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Mariana
Entre os dias 7 e 18 de novembro, os projetos readequados pela Fundação Renova serão avaliados e discutidos em 20 oficinas, realizadas em Mariana e conduzidas pelos moradores.
Após dois anos da tragédia de Mariana, em Minas Gerais, atingidos e autoridades denunciam a demora na reconstrução das casas.
Ainda se espera pelo reassentamento, pela indenização, pelo rio límpido, cujas ações de reparo, complexas, enfrentam atrasos e obstáculos que desafiam os órgãos envolvidos.
Ainda não é possível vislumbrar as novas vilas a serem construídas para abrigar as vítimas. Os desenhos urbanísticos estão em processo final de elaboração.
A previsão inicial da companhia era retomar a produção no segundo semestre deste ano.
Equipes do banco estão percorrendo o estado para revitalizar a economia das regiões afetadas. Próximo encontro será em Governador Valadares.
Estimativas da Fundação Renova sugerem que o reflorestamento de uma área superior a 40 mil hectares na bacia do Rio Doce terá o custo de aproximadamente R$1,1 bilhão, a serem investidos ao longo de 10 anos.
O retorno da mineradora Samarco ao município de Mariana poderá atrasar devido a um impasse com a prefeitura de município mineiro.
Para reflorestar os 40 mil hectares de vegetação impactados pela tragédia de Mariana (MG) serão necessários até 20 milhões de mudas nativas, principalmente da Mata Atlântica.
Beatriz Azevedo, José Celso Martinez Correa e Marcia Tiburi estarão presentes nas cidades histórias, nos dias 8 e 9 de abril, recriando um momento fundamental para a cultura brasileira.
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) atendeu a um pedido da Samarco e concedeu liminar suspendendo a tramitação de diversas ações que envolvem a qualidade da águas afetada pela tragédia de Mariana, em novembro de 2015.
O Ministério Público Federal contestou o pedido da Samarco para a troca da vara judicial que julga uma das ações propostas após o rompimento de sua barragem em 2015 em Mariana, Minas Gerais.
Justiça Eleitoral também determinou a realização de novas eleições no município. Ainda cabe recurso da decisão.
Moradores de Bento Rodrigues, Paracatu e Gesteira, distritos de Mariana devastados pela lama de rejeitos, ainda não sabem quando serão indenizados pelas perdas.
Passado um ano do rompimento da barragem de Fundão, a reconstrução dos distritos de Mariana (MG) devastados pelo acidente ainda está no papel.