A decisão judicial segue o entendimento do Ministério Público (MP) de Minas Gerais que alegou que a manutenção do político no cargo representava “risco de dano irreparável ao erário público”. O órgão defende que o vereador poderia prejudicar a instrução do processo criminal que determinou sua prisão preventiva, convertida em prisão domiciliar.
A justiça determinou o bloqueio de um veículo em nome da esposa do vereador, Kelly Magalhães, visando a uma possível reparação de danos futura.
O político já estava com o mandato suspenso por decisão da Câmara Municipal e agora está impedido de exercer as funções pela liminar.
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