Uma pesquisa realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) revelou que o golpe telefônico da falsa central de atendimento é atualmente a fraude financeira mais comum entre os belo-horizontinos. O levantamento ouviu 200 pessoas e aponta que, nos últimos 12 meses, 31% dos entrevistados sofreram alguma tentativa de golpe financeiro.
Entre esses casos, 17,7% relataram ter sido alvo do contato que simula interação com funcionários de bancos, alegando compras suspeitas ou movimentações irregulares. O levantamento ainda mostra que os homens são os mais afetados, representando 26,7% das vítimas dessa modalidade.
Outros golpes citados pelos participantes incluem: compras em lojas ou sites falsos (14,5%); clonagem de cartão e ofertas de dinheiro ou bens materiais por telefone (12,9% cada); pagamento antecipado por produtos ou serviços não recebidos e empréstimos fraudulentos (11,3% cada); solicitação de PIX por falsos conhecidos e roubo de dados bancários (8,1% cada). Formas menos frequentes incluem boletos falsos, transações não autorizadas, descontos indevidos em folha e golpes envolvendo aplicativos ou linhas telefônicas, representando entre 1,6% e 4,8% dos casos.
De forma geral, considerando todos os tipos de fraude, os homens continuam sendo os mais afetados (33,7%), seguidos pelas mulheres (29,1%).
A pesquisa reforça a necessidade de atenção redobrada ao receber contatos de instituições financeiras e ao realizar transações online, principalmente para os públicos mais vulneráveis.
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