O Cruzeiro está novamente sem treinador. Apenas em 2021 já passaram pelo clube três treinadores e está situação tornou-se bastante comum nos últimos anos.
Desde 2019, ano da queda do Cruzeiro para a Série B, passaram pelo clube 8 treinadores. Com a saída do técnico Mano Menezes no começo de agosto de 2019, após a derrota para o Internacional, por 1 a 0, no Mineirão, no duelo de ida da semifinal da Copa do Brasil, o entregou o cargo. Passagem que durou pouco mais de três anos, com títulos conquistados e 221 partidas à frente do time.
Daquele momento em diante, a recorrência de técnico vem ocorrendo bastante no Cruzeiro. Em 2019 foram Rogério Ceni, Abel Braga, Adilson Batista. No ano seguinte, Enderson Moreira, Ney Franco e Felipão e por fim em 2021 com Felipe Conceição e Mozart.
Mozart deixa o clube após pedir demissão nesta sexta-feira (30) com o empate com o Londrina por 2 a 2 no Mineirão, com um dos piores aproveitamento entre os últimos técnicos com apenas 2 vitorias em 13 partidas, ou seja, 33,33%.
Aproveitamento por técnico
Técnico | Período | Jogos | Vitórias | Aproveitamento |
Rogério Ceni | Agosto de 2019 e setembro de 2019 | 8 | 2 | 33,33% |
Abel Braga | Setembro de 2019 a novembro de 2019 | 14 | 3 | 40,48% |
Adilson Batista | Novembro de 2019 e março de 2020 | 15 | 4 | 35,55% |
Enderson Moreira | Março de 2020 a setembro de 2020 | 12 | 6 | 58,33% |
Ney Franco | Setembro de 2020 a outubro de 2020 | 7 | 2 | 33,33% |
Felipão | Outubro de 2020 a janeiro de 2021 | 21 | 9 | 55,56% |
Felipe Conceição | Fevereiro de 2021 a junho de 2021 | 19 | 8 | 47,37% |
Mozart | Junho de 2021 a julho de 2021 | 13 | 2 | 33,33% |
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