Belo Horizonte recebe entre os dias 14 e 21 de abril a primeira edição do FeNAPI – Festival Nacional de Arte para as Infâncias de Belo Horizonte, que vai ocupar 10 locais da capital mineira – teatros, praças e espaços alternativos. As apresentações compreendem 13 trabalhos nas áreas de teatro, dança e performance, originários de Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Pindamonhangaba, interior de Minas Gerais, Belo Horizonte e região metropolitana. Os ingressos para os espetáculos serão vendidos a preços populares de R$ 5 (inteira) e R$ 2,50 (meia-entrada), na bilheteria dos teatros ou pelo Sympla. Mais informações para o público: facebook/fenapibh e @fenapi.bh. O FeNAPI – BH tem idealização e realização da Insensata Cia de Teatro – que completa 10 anos este ano -, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte com patrocínio da UNIMED BH.
“O principal objetivo do Festival é afirmar a arte para as infâncias enquanto terreno de fruição, experiência estética e pesquisa, questionando hierarquias e o mercado de consumo”, explica uma das idealizadoras do festival, a pesquisadora de arte para as infâncias, Brenda Campos. Segundo a estudiosa, o conceito de Infâncias, no plural, valoriza a imaginação como sendo algo não pertencente somente à criança, mas à cada indivíduo, em qualquer fase da vida. “A fruição do espetáculo é para todas as idades, antes da lição de moral e do desenvolvimento pedagógico, porque acreditamos que a criança comunga de um mesmo universo que o adulto, de forma horizontal. Muitas produções ainda subestimam a capacidade de percepção dos pequenos”, questiona Brenda, idealizadora e coordenadora do festival que também integra a Insensata Cia de Teatro – o grupo desenvolve desde 2009 pesquisa dedicada às infâncias.
Para a curadora do FeNapi, Carol Fescina, o desejo é que o Festival funcione como um grande quintal, onde o encontro e as infâncias sejam protagonistas. “Acreditamos que construções coletivas e que prezam pela porosidade contribuem para criarmos lugares sociais mais amplos e horizontais”.
Nesta primeira edição será apresentado um panorama de 13 trabalhos de artistas e grupos brasileiros comprometidos com as crianças em todo o Brasil, alguns deles inéditos em Belo Horizonte, como“Pequenices: Minipeça Viajante de Dança (RS) e Juvenal, Pita e o Velocípede (Rio de Janeiro / RJ). A curadoria do festival considerou, como critério de seleção, espetáculos com foco na experimentação artística e que compreendam temas e estéticas destinados ao público de todas as idades. As propostas foram selecionadas por meio de chamamento público, divulgado nas redes sociais da Insensata Cia de Teatro e do festival.
Além dos espetáculos e performances, o festival prevê ainda uma programação gratuita como a palestra com o jornalista e dramaturgo Dib Carneiro, oficinas, bate-papos, seminário e o painel crítico, que irá reunir textos de jornalistas convidados sobre a programação. “O objetivo das atividades formativas é quebrar com as barreiras que ainda existem entre as produções, os projetos de pesquisas e a atividade acadêmica dedicada às infâncias, estimulando a atividade reflexiva”, completa Keu Freire, idealizador e coordenador do festival.
Para o jornalista, crítico e dramaturgo Dib Carneiro Neto (SP), que dará a palestra “Valorizando a imaginação”, iniciativas com foco na pesquisa cênica e reflexão sobre as infâncias ainda precisam de muito apoio para a quebra de preconceitos e de tabus. “A essência do teatro é o encontro. Quando surge um novo festival, é isso o que primeiro deve ser compreendido e aplaudido: a possibilidade de encontro. Encontro dos artistas com o público, encontro do público com as infinitas possibilidades de manifestações cênicas, encontro dos pensadores de teatro com os artistas e com o público, encontro das autoridades locais com a magia dos palcos. Celebrações que levam a descobertas e aprendizados“, afirma dramaturgo premiado que já passou por veículos como Veja São Paulo e O Estado de S. Paulo e atualmente é responsável, em São Paulo, pelo site Pecinha É a Vovozinha, portal de notícias sobre teatro infantil, do qual é fundador e editor-chefe.
PROGRAMAÇÃO RESUMIDA
A abertura do FeNAPI, no dia 14 de abril (domingo), na Praça da Liberdade, conta com a intervenção “Intermitentes ou vai e vem” (grupo Teatro & Cidade), às 17h, e o espetáculo “Memórias de um Quintal” (BH), da Insensata Cia de Teatro, às 18h, além de um Quintal – espaço aberto para brincadeiras, jogos, lanche, trocas de ideias e compartilhamento de vivências entre os participantes – espaço que será montado ao longo do festival em diferentes dias na Praça da Liberdade e no Parque Municipal.
A programação do festival, que se estende ao longo de uma semana em teatros e espaços públicos, promoverá 13 apresentações cênicas (6 de BH, 3 de cidades do interior de Minas e 4 de outros estados do país), com Painel Crítico de análise dos espetáculos por convidados ao final. Serão oferecidas duas oficinas nacionias – “Jogos teatrais com objetos”, com Henrique Sichtin (Cia Truks), e “CBTIJ, ASSITEJ e ITYARN: instituições de fomento ao teatro para crianças e jovens”, com Paulo Merisio (Trupe de Truões); uma palestra com o jornalista e dramaturgo Dib Carneiro Neto (SP), com o tema “Valorizando a imaginação”, e o Seminário “Arte Infância”, com comunicações de pesquisadores que investigam a arte para as infâncias.
SOBRE INSENSATA CIA DE TEATRO
O 1º FeNAPI é idealizado e realizado pela Insensata Cia de Teatro, no ano em que comemora 10 anos de existência. Fundada em 2009 a companhia vem, desde 2014, de maneira ininterrupta, desenvolvendo pesquisa dedicada ao teatro para as infâncias. “A gente defende a fruição do espetáculo pra todas as idades antes de qualquer coisa, antes da lição de moral, do desenvolvimento pedagógico, porque acreditamos que a criança compartilha de um mesmo universo que o adulto, sem hierarquia ou um distanciamento de ficar supondo o que a criança precisa”, diz Brenda Campos.
Em nossa cultura ainda prevalece uma concepção de infância que coloca a criança como incapaz, o que leva a construção de muitos tabus, do que se pode ou não fazer e discutir nas produções destinadas a tal público. “Na tentativa de quebrar com as barreiras que ainda existem entre a prática e a produção crítica e acadêmica, além das apresentações que já se caracterizam como atividade de formação de público, nas palestras, nas oficinas, bate-papos e críticas que serão desenvolvidas em parceria com críticos e pesquisadores da área, pretendemos impulsionar o pensamento crítico sobre o Teatro para as Infâncias”, diz Keu Freire.
SERVIÇO
FeNAPI – Festival Nacional de Arte para as Infâncias de Belo Horizonte
Quando: 14 a 21 de abril (domingo a domingo)
Espetáculos – Oficinas – Palestras – Painel Crítico – Seminário – Quintal de vivências
Onde:
Cine Theatro Brasil (Teatro de Câmara) – Av. Amazonas, 315 – Centro
Palácio das Artes (Sala João Ceschiatti) – Av. Afonso Pena, 1537 – Centro.
Parque Municipal – Av. Afonso Pena, 1377 – Centro.
Praça da Liberdade: Praça da Liberdade, s/n – Funcionários.
Praça Duque de Caxias: Praça Duque de Caxias, 220 – Santa Tereza.
Sesc Palladium (Grande Teatro) – Av. Augusto de Lima, 420 – Centro.
Teatro Espanca! – R. Aarão Réis, 542 – Centro.
Teatro Nossa Senhora das Dores- Av. Francisco Sales, 77 – Floresta.
UFMG (Escola de Belas Artes e Teatro Universitário): Av. Pres. Antônio Carlos, 6627 – Pampulha.
Quanto: R$ 5 (inteira) e R$ 2,50 (meia-entrada)
Vendas: bilheterias e sites dos teatros
Mais informações: producao.fenapi@gmail.com
Inscrições para oficinas, seminários e palestras pelo formulário online disponível nas redes sociais do festival ou solicitado pelo email producao.fenapi@gmail.com
Mais informações para o público: facebook/fenapibr e @fenapi.bh
INFORMAÇÕES PARA IMPRENSA
Rizoma Comunicação e Arte
Beatriz França – (31) 9.9733.3127 e João Marcos Veiga – (31) 9.8788.4534
E-mail: rizoma.imprensa@gmail.com
PROGRAMAÇÃO COMPLETA
Quintal – 14 a 20 de abril. Mediação: Júlia Castro, Dário Marques, Cláudio Márcio e Uatatá brincadeiras
(Espaço aberto para brincadeiras, jogos e troca de ideias onde as várias infâncias se encontram. Traga seu lanche e junte-se a nós nessa manhã de convívio)
14 de abril às 19h: Praça da Liberdade
19 de abril às 11h: Praça da Liberdade
20 de abril às 14h no Parque Municipal Américo Renné Giannetti
2º Seminário Arte Infâncias – Corpos Expressivos
17 de abril às 09h: Auditório Álvaro Apocalypse – Escola de Belas Artes / UFMG
Idealização: Brenda Campos, Carla Gontijo, Keu Freire e Neide das Graças
Mediação: Profª. Dr. Neide das Graças (PPGAC UFOP)
Comunicações:
“Corpo (In)verso – Coreografia de Cordel” – Ms. Carla Gontijo (PPG EBA UFMG)
“Criação autoral no teatro para as Infâncias” – Brenda Campos (PPGAC – UFOP) e Keu Freire (Idealizadores e Coordenadores do FeNAPI – BH)
“Pandalelê CP – UFMG, Rodapião e Serelepe EBA-UFMG: experiências artísticas dedicadas às crianças” – Prof. Dr.Eugênio Tadeu Pereira (UFMG)
Painel Crítico
Buscando contribuir para o pensamento no território do teatro infantil, as apresentações serão desdobradas em textos analíticos e reflexivos através do exercício da crítica.
Compõem o corpo crítico do FeNAPI – BH:
Anderson Feliciano: Dramaturgo e Performer. Mestrando em Dramaturgia (UNA-Buenos Aires)
Clóvis Domingos – artista, professor, pesquisador e crítico teatral no site Horizonte da Cena.
Diogo Horta – Mestre em Artes pela UFMG, programador cultural do Sesc Palladium e crítico do Horizonte da Cena.
Dib Carneiro Neto – Dramaturgo, jornalista e crítico especializado em teatro infantil.
Neide das Graças – Doutora em artes pela UFMG e professora da UFOP. Pesquisa as interfaces nos campos da literatura, teatro, imagem e educação.
Carol Braga – Jornalista responsável pelo Culturadoria – Curadoria de informação sobre artes e espetáculos.
Felipe Cordeiro – Artista de teatro, crítico, editor e pesquisador. Doutorando em Literaturas Modernas e Contemporâneas pela FALE/UFMG.
As escritas críticas/reflexivas serão divulgadas durante a realização do festival nas nossas redes sociais: facebook: facebook.com/fenapibh e Instagram: @fenapi.bh
*Os textos serão divulgados durante a realização do festival nas nossas redes sociais: facebook: facebook.com/fenapibh e Instagram: @fenapi.bh
Palestra
“Valorizando a Imaginação” – Dib Carneiro Neto
19 de abril às 20h: Sesc Palladium (Sala de Cinema)
Entrada gratuita. Retirada de senhas 30 minutos antes do início.
Nas peças para crianças e jovens, atuar no imaginário é mais eficiente do que o dedo em riste das lições de moral. Não é necessário invadir a imaginação da criança com as chamadas regras de conduta. Vale mais a pena, e é até mais honesto, tentar contar livremente uma história e deixar que a criança se identifique e a vivencie por si mesma. Teatro infantil não tem a obrigação de encerrar em si uma bela lição construtiva. Ele pode e deve querer “apenas” ser arte ou divertir.
Dib Carneiro Neto é um dos principais nomes do jornalismo cultural brasileiro contemporâneo. Atuante mercado da imprensa, já passou por veículos como Veja São Paulo e O Estado de S. Paulo. Dramaturgo premiado, é responsável pelo site Pecinha É a Vovozinha, portal de notícias sobre teatro infantil, do qual é fundador e editor-chefe.
Oficinas
“Jogos Teatrais com Objetos – Henrique Sitchin (Cia Truks)
Dia 15 de abril de 15h30 às 18h e 16 de abril de 08h às 11h – Teatro Universitário da UFMG (Sala Paula Lima)
Aqui o jogo é ressignificar objetos comuns, ou seja, brincar de fazer com que as coisas se transformem em outras. Ou seja, revisitar a infância, quando as coisas são transformadas poeticamente pelas crianças.
15 de abril: Profissionais, estudantes de teatro, interessados e curiosos (a partir de 16 anos)
16 de abril Crianças de 05 a 12 anos. (Os adultos que fizerem a oficina no dia anterior serão convidados a assistir)
Número de vagas: 20
Inscrições até dia 12 de abril pelo formulário disponibilizado nas redes sociais do festival ou pelo email: producao.fenapi@gmail.com
Henrique Sitchin é autor, ator e diretor teatral. Coordenador da Cia Truks – Teatro de Bonecos e Objetos, escreveu o livro “Teatro para crianças: problemáticas e solucio-lunáticas”.
“CBTIJ, ASSITEJ e ITYARN: instituições de fomento ao teatro para crianças e jovens” – Conversa com Paulo Merisio (Trupe de Truões)
17 de abril, de 16h às 18h30, no Auditório Álvaro Apocalypse (Escola de Belas Artes / UFMG)
Público-alvo: artistas, pesquisadores,professores e interessados em geral.
Vagas: 30
Inscrições até dia 12 de abril pelo formulário disponibilizado nas redes sociais do festival ou pelo email: producao.fenapi@gmail.com
Paulo Merisio é fundador e diretor artístico da Trupe de Truões e professor do curso de teatro da UNIRIO na modalidade pedagogia teatral. Atualmente é membro da diretoria executiva do CBTIJ e da ITYARN, e tem representado o Brasil em diversos eventos da ASSITEJ na última década.
APRESENTAÇÕES
14 de abril
INTERMITENTES OU VAI E VEM (Teatro e Cidade – Belo Horizonte / MG)
17h na Praça da Liberdade
Como um balão que de repente estoura. PUM! Eles surgem. Uma família? Talvez, turistas? Uma liga de super-heróis? Palhaços? Manifestantes? Caminham, ora em grupo, ora sozinhos, descobrindo, desbravando, brincando com o que há ao seu redor. Tudo é muito novo, mas estranhamente familiar. Num ir e vir descontraído, eles chamam a atenção das pessoas, com ações aparentemente comuns, mas que vão se transformando até adquirirem uma dimensão absurda ou fantástica.
MEMÓRIAS DE UM QUINTAL (Insensata Cia de Teatro – Belo Horizonte/ MG)
18h na Praça da Liberdade
Em meio a músicas e brincadeiras populares, “Memórias de um Quintal” traz à cena o duelo entre uma criança e um pardal. Manguinha sonhava em acertar um pássaro com o seu bodoque, mas sua péssima pontaria fazia dele motivo de chacota. Determinado, depois de muito treinar, finalmente consegue acertar um pardal! Mas o que sentiu nesse momento não foi exatamente a alegria que sempre esperou. A dramaturgia é livremente inspirada na obra “O Matador”, texto de Wander Piroli que se mistura com as memórias dos próprios atores, que narram e comentam seus apelidos e brincadeiras de infância.
15 de abril
DESENHO (Margô Assis e Eugênio Paccelli Horta – Belo Horizonte / MG)
14h30 no prédio de Teatro da UFMG (Sala Paula Lima)
“Desenho” é o encontro de uma bailarina com um artista plástico com o propósito de criarem juntos um espaço de ações. Através de materiais usuais como papel, barbante, fita crepe e tesoura, vão povoando o ambiente com imagens que por vezes permanecem, e em outras se transformam.
16 de abril
PROCURANDO FIRME (Coletivo Aberto – Ipatinga / MG)
14h30 no Grande Teatro do Sesc Palladium
Inspirado na obra homônima de Ruth Rocha, Procurando Firme explora a linguagem épico-dramática para o público infantil, parodiando e questionando os velhos valores do mundo das princesas. Com muita música e agilidade, introduz o pensamento feminista ao público infantil.
17 de abril
O FELIZARDO (Ovorini Carpintaria Cênica – Sete Lagoas / MG)
14h30 na Casa de Candongas
O Felizardo conta as aventuras de João, cuja felicidade maior é o desapego. Após sete anos de trabalhos, ele tem o desejo de reencontrar sua mãe. Depois de ganhar como recompensa uma barra de ouro, João se mete em diversas trocas.
18 de abril
YAGA – UMA HISTÓRIA PARA CRIANÇAS CORAJOSAS
(Severina Cia de Teatro – Pindamonhangaba / SP)
15h – Teatro Nossa Senhora das Dores
Neste espetáculo, inspirado no conto russo “Vasalisa, a sabida”, as fantasiosas lentes do olhar infantil junto às possibilidades lúdicas de um quintal conduzem suas personagens à uma aventura cheia de desafios, suspense e magia rumo à casa da bruxa Baba Yaga.
PEQUENICES (Consonante Cultura – Porto Alegre/ RS)
18h no Palácio das Artes – João Ceschiatti
É uma peça interativa de dança voltada para público infantil que nasce de uma intensa e potente convivência com as crianças. Nossos encontros, destinados à experimentação com dança, foram matéria e inspiração para este trabalho. O tema “viagem” é o mote que conduz a apresentação e, como um jogo, a proposta convida as crianças a literalmente “viajar nessa dança”, ou seja, os pequenos e pequenas tornam-se também protagonistas da peça. Em cena, participam até 15 crianças. Adultos e acompanhantes compõem a plateia e apreciam. De preferência, sem moderação.
19 de abril
INTERVENÇÃO COM CAIXAS DE TEATRO LAMBE-LAMBE
(Cia LuaPraRua – Teatro de Formas Animadas – Catas Altas / MG)
10h na Praça da Liberdade
A “Intervenção com caixas de Teatro Lambe – lambe” reúne três diferentes caixas: “Quintal”, “Como Água Pro Sertão” e “A Lavadeira”. Cada uma com sua encantadora história, convida o público a adentrar e se surpreender com o universo do teatro em miniatura.
MALASSOMBROS – CONTOS DO ALÉM SERTÃO (Teatro de Retalhos – Arcoverde / PE)
18h30 na praça Duque de Caxias – Santa Tereza
Dona Nina abre o terreiro de sua casa para receber todo mundo que gosta de ouvir histórias. Mas não qualquer história! As dela são de dar calafrio e arrepiar os cabelos! Mas não precisa fugir correndo, com a ajuda dos vizinhos Seu Biu e Zé das Cangas, nossa anfitriã pode acabar arrancando umas boas risadas.
20 de abril
ABENA (Cia Bando – Belo Horizonte / MG)
15h no Parque Municipal Américo Renné Giannetti
Que Abena é uma das princesas mais belas de todo o mundo, não há quem discorde! Pretendentes de todas as partes esperavam ter sua mão em casamento. Diante de tanto cortejo o jeito foi fazer uma grande disputa! Mas o coração de Abena… Ah, o coração já estava preenchido de amor por alguém. Mas nessa disputa, quem será o vencedor?
JUVENAL, PITA E O VELOCÍPEDE (Pandorga Cia de Teatro – Rio de Janeiro / RJ)
17h00 no Teatro Espanca!
Juvenal relembra as histórias dos tempos de infância a bordo de um velocípede e na companhia da melhor amiga, a Pita. Enquanto espera a amiga chegar ao teatro, ele relembra diversas histórias dos tempos de criança: como ele recebeu o nome Juvenal, o dia em que ganhou o velocípede do tio, a paixão pelo personagem japonês Ultraman, como ele conheceu a Pita, entre outras.
21 de abril
PATUSCADA (Rafael Protzner – Belo Horizonte / MG)
15h no Cine Teatro Brasil Valourec (Teatro de Câmara)
Festa, balbúrdia, bagunça! Em um encontro festivo e divertido com o público, o ator improvisa cenas vestindo diferentes máscaras – personagens desenvolvidos a partir das máscaras do teatro balinês, o Topeng. As cenas são totalmente improvisadas e a cada apresentação tem-se um espetáculo diferente.
A FESTA DO PIJAMA (Grupo Oriundo de Teatro – Belo Horizonte / MG)
18h no Grande Teatro do Sesc Palladium
“A Festa do Pijama” é uma grande celebração ao mundo da criança, povoado por brincadeiras, disputas, histórias e estados emocionais todo próprios do universo infantil como a pirraça e o medo de assombração. Tudo revelado e vivenciado por atores em cena e com trilha sonora executada ao vivo.