Ícone do site Por Dentro de Minas (MG)

Belo Horizonte ganha mais uma comemoração ao Dia Nacional do Choro em 2019

Esta é a primeira edição do “Festival Circuito do Choro BH”. O festival acontece entre os dias 21 e 27 de abril de 2019, simultaneamente em 20 bares da capital unindo música, cultura e gastronomia. A proposta do festival é integrar a programação de rodas de choro que acontecem semanalmente em Belo Horizonte.  Durante uma semana intensa o público poderá degustar o melhor do choro que acontece na cidade, circulando de bar em bar e apreciando boa música brasileira.

O projeto foi idealizado pelo violonista André Milagres e está sendo realizado em parceria com a Cervejaria Viela com a proposta de difundir e popularizar cada vez mais as rodas de choro de Belo Horizonte. “O público precisa saber que de fato existe um Circuito do Choro em BH com aproximadamente 30 rodas que ocorrem semanalmente. Isto é incrível, é um patrimônio cultural da cidade e precisamos celebrar”, conta André.

Os bares que participam da programação atendem aos mais variados estilos de público, de crianças a idosos, realizando rodas de choro todos os dias na cidade. É importante lembrar que os bares continuam com a programação de choro durante o ano inteiro e a agenda já está sendo divulgada diariamente na página @circuitodochorobh via Instagram.

Confira a programação completa disponível no site www.circuitodochorobh.com.br e também no instagram @circuitodochorobh

Hoje é dia de choro, vamos celebrar!

“Festival Circuito do Choro BH” – 1ª Edição

Domingo 21/04

Tua Pizza  (31) 2510-4410

Av. dos Bandeirantes, 1299 – Anchieta BH

Grupo Beco do Choro, a partir das 10:30

Entrada gratuita

Info: https://www.sympla.com.br/festival-circuito-do-choro-bh—grupo-beco-do-choro—2104__504478

Beco do Choro

Músicos oriundos da roda de choro do bar do Salomão buscaram um novo espaço e atualmente se apresentam no Tua Pizza, para tocar obras um repertório de chorinhos inéditos, ou pouco executados. Outra característica importante é o horário e dia dos encontros, que acontecem aos domingos, de 10:30h as 13:30h.

Zona Last     (31) 3352-0002

  1. Pouso Alegre, 2952 – Horto, BH

Grupo de alunos do Arena, a partir das 17h

Entrada gratuita

Info: https://www.sympla.com.br/festival-circuito-do-choro-bh—choro-do-arena—2104__504487

Choro do Arena

Oficina Roda de choro coordenada pelo professor Eduardo Macedo, no Centro Cultural Padre Eustáquio às quartas feiras, entre 19 e 21 h, como parte da rede curricular da Escola Livre de Artes- Arena da Cultura (PBH).

Segunda 22/04

Bar do Salomão     (31) 3221-5677

  1. do Ouro, 895 – Serra BH

Grupo Regional do Salomão, a partir das 19h

* Informações sobre cobrança de couvert, no link abaixo

Info:https://www.sympla.com.br/festival-circuito-do-choro-bh—regional-do-salomao—2204__504489

Regional Do Salomão

Formado por amigos músicos residentes da cidade de Belo Horizonte, semanalmente realiza a tradicional Roda de Choro do Bar do Salomão.

No repertório, encontram-se obras dos mestres Pixinguinha, Altamiro Carrilho, Waldir Azevedo, Jacob do Bandolim, entre outros.

Saruê

Av. Altamiro Avelino Soares, 1269 – Castelo

Grupo Guiné de Riga, a partir das 19h

Programação sujeita à cobrança de couvert. Informações: (31) 98471-8978

Info: https://www.sympla.com.br/festival-circuito-do-choro-bh—grupo-guine-de-riga—2204__504493

Guiné De Riga

O Guiné de Riga é um grupo dedicado à divulgação do primeiro gênero instrumental brasileiro, o choro, com a diversidade de suas composições, a singularidade de seus ritmos, melodias e harmonias. Considerado como a primeira música urbana tipicamente brasileira, o choro sofreu influências de ritmos africanos como o batuque e o lundu, e das harmonias europeias. Tem como característica a improvisação instrumental, como se fosse um jogo criativo, executado com muita habilidade.

Formado por violão, flauta, percussão, cavaquinho e saxofone – musicalidade típica do instrumental característico do gênero, que, pode-se dizer, revela a alma brasileira, o Guiné de Riga dedica-se ainda à pesquisa de elementos e ritmos africanos que contribuíram para a formação da MPB. Possui como uma de suas características a de incorporar as tradições em suas composições autorais e as transformar. Além delas, outras de Jacob do Bandolim, Altamiro Carrilho, João Pernambuco e Pixinguinha, compõem o repertório.

O Grupo atua desde 2011, no cenário instrumental de Belo Horizonte, apresentando-se em casas musicais da cidade, projetos e festivais. É composto pelo violonista e compositor Jorge Bonfá, pela flautista Vera Pape Pape, o percussionista Alexandre Cruz, o cavaquinista Rogério Pagé e pelo saxofonista Anderson dos Santos,

Comentários
Sair da versão mobile