A Fundação Municipal de Cultura (FMC), em parceria com o Instituto TIM, lançou na manhã de hoje (7/6) uma ferramenta que promete valorizar ainda mais a diversidade cultural em Belo Horizonte. O “Mapa Cultural BH” –www.mapaculturalbh.pbh.gov.br – é uma plataforma desenvolvida em software livre que possibilita o georreferenciamento colaborativo de espaços culturais, equipamentos, eventos e agentes. A plataforma possibilita ao público usá-la como uma poderosa ferramenta busca por atrações culturais na cidade.
Por meio da plataforma do Mapa Cultural BH, artistas, entidades, instituições, equipamentos culturais, espaços, bens culturais, patrocinadores, apoiadores, entre outros entes, poderão realizar um cadastro cultural, divulgando instituições, eventos e ações culturais de todas as áreas para a cidade. Qualquer pessoa poderá cadastrar e consultar o banco de dados do Mapa Cultural BH.
Além de ser auxiliar o público, como uma ferramenta de busca por eventos e atrações culturais em toda a cidade, o banco de dados gerado pelo Mapa Cultural BH irá armazenar as informações coletadas, gerar mapas e diversos tipos de relatórios que auxiliarão a equipe da FMC no planejamento e tomada de decisões a respeito das ações a serem desenvolvidas na cidade. Dessa forma, a ferramenta auxilia a gestão pública no desenvolvimento de políticas culturais, na divulgação da agenda de eventos, na memória das atividades, no acesso e transparência desses acontecimentos. O Mapa Cultura BH possibilita ainda que editais e inscrições para eventos e atividades sejam realizados pela ferramenta e que outros sistemas e sites de comunicação sejam integrados a essa base de dados.
“Trata-se de uma ferramenta fantástica e um grande passo da Fundação Municipal de Cultura na gestão cultural. A plataforma possibilita a visualização da produção e do cenário cultural da cidade e permite estudos e análises para o desenvolvimento desta gestão pública, inclusive do ponto de vista de investimentos de recursos financeiros. É mais um passo no sentido de alinhar a gestão pública com as demandas do setor cultural da cidade”, afirma Leônidas Oliveira, presidente da FMC.