A Polícia Federal (PF) indiciou pelo menos 43 pessoas por crime como lavagem de dinheiro, organização criminosa, trabalho análogo à escravidão e aliciamento de trabalhadores.
Os suspeitos estão ligados à uma cúpula da seita, laranjas e pessoas beneficiadas pelo esquema, que ficou conhecido pela “Jesus, a verdade que marca”. E foram investigados durante cinco anos pela PF, onde foram realizados diversas operações, onde alguns chegaram a ser preso, mas acabaram soltos, no Sul de Minas, São Paulo e Bahia.
Os bens do grupo, que estão somados em mais de R$ 100 milhões, foram bloqueados pela Polícia Federal. O processo foi repassado para ao Ministério Público Federal em Belo Horizonte, onde será analisar o inquérito e após isto seguirá para um juiz decidir se aceita ou não a denúncia.
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