Entraram de greve nesta segunda-feira (5), os servidores municipais de Belo Horizonte, e centro de saúde, escolas e Unidades de Educação Infantil (Umeis) estão fechados, e houve redução de funcionários em outros setores do Executivo, segundo o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais da capital (Sindibel).
A greve ficou decidida na última quarta-feira (30), quando houveu uma assembleia na Praça da Estação, na Região Centro-Sul, para discutir o reajuste oferecido pela prefeitura de 2,8% a partir de 2016, que foi recusado. Nesta manhã, funcionários faziam ato em frente à sede do Executivo municipal. Às 10h, cerca de 200 trabalhadores participavam da manifestação, segundo a Polícia Militar (PM).
Ainda de acordo com a Sindibel, a proposta da Prefeitura de Belo Horizonte representa, na verdade, uma redução de 12,2% dos salários dos servidores a médio prazo, porque o índice de inflação totalizaria 15% nos dois anos. Os servidores da área da educação também decidiram paralisar o trabalho e iniciaram a greve na última quarta.
A Secretaria Municipal de Planejamento em nota informou que a proposta para o funcionalismo de reajuste de 2,8%, prevista para janeiro de 2016, leva em conta o desempenho da atividade econômica no país e, principalmente, da arrecadação municipal. Afirmou também que a Prefeitura de Belo Horizonte realiza um trabalho constante de reestruturação das carreiras.
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