A mudança para que isto ocorra da alteração da Lei Orgânica do Município, e durante está tarde o presidente da Câmera, Wellington Magalhães (PTN), anunciou que o tema não é prioridade para a instituição, mas será discutido entre todos os vereadores e poderá entrar em pauta, caso exista apoio unânime.
“Não considero uma demanda importante. Temos outras prioridades dentro do orçamento. Há mais de 20 anos, a Câmara Municipal não investe em melhorias estruturais”, ponderou Magalhães, alertando para a necessidade de atualização nos equipamentos de informática e de ampliação no espaço disponível para os setores administrativos e para receber a população.
Caso seja aprovado o novos gabinetes custaria cerca de 1,2 milhão a mais por ano com o salário do vereador e a verba indenizatória para os gastos com funcionários.
Caso seja criar as novas vagas de vereador, a proposta deverá ser aprovada até outubro, um ano antes das próximas eleições municipais.
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