O Brasil é campeão mundial quando o assunto são os influenciadores digitais, principalmente na categoria do Instagram.
De acordo com pesquisa recente da Nielsen, líder global em dados e análises, são 10,5 milhões de influenciadores, com pelo menos mil seguidores cada um.
Se abrir um pouco mais o leque e considerar também o Tik Tok e o YouTube, o Brasil cai para segundo lugar, ficando apenas atrás dos Estados Unidos, com 13,5 milhões de “influencers”.
E o estudo vai além: segundo prospecções, o investimento das marcas no chamado marketing de influência só tende a aumentar entre 2021 e 2022, com um crescimento estimado de 53%. Não é à toa que grandes empresas do país e agências de publicidade já possuem departamentos específicos para lidar somente com o relacionamento com esses profissionais.
Se ser influenciador é uma profissão do século XXI, todos eles devem ter um lucro bem alto com suas imagens, publicidades e aparições, você deve imaginar, certo? Errado. A maioria desses profissionais, apesar de um público forte, fiel e numeroso, não consegue rentabilizar a própria audiência e viver somente da internet. Não é raro ver influenciadores que fazem da carreira digital um hobby ou um trabalho paralelo, como se fosse um passatempo sem importância.
A concorrência no mercado da publicidade pode ser alta e estar concentrada somente nos influenciadores maiores. No entanto, os micro e nano influenciadores, figuras de nicho, com números menores mas igualmente fortes, conseguem encontrar um caminho para rentabilização nos produtos digitais como cursos, treinamentos, mentorias, livros digitais e outros formatos. No mercado online, nem o céu é o limite para a criatividade quando se trata de rentabilizar.
Vamos usar como exemplo uma microinfluenciadora (figura com até 10 mil seguidores) que seja autoridade no ramo da maquiagem.
Se passa a atender clientes em domicílio ou em estúdio, sua agenda passa a ter uma limitação. Dez clientes por dia, com atendimento de 1h cada já é uma carga bem pesada e que, hora ou outra, pode limitar os ganhos.
Com os produtos digitais, essa mesma influenciadora consegue lucrar 30 vezes mais.
Criando um curso de automaquiagem ou uma mentoria personalizada na Blitzpay, não há limitação física, de agenda e o esforço passa a ser menor na hora de administrar os ganhos e lucros, já que, a partir do momento em que o material é finalizado, o foco fica totalmente nas vendas para qualquer pessoa do mundo, a qualquer momento do dia.
A Blitzpay, melhor plataforma para vendas de cursos e outros produtos digitais, disponibiliza as melhores ferramentas para seus produtores, com uma proposta financeira atrativa e tecnologia de ponta.
Um fato é certo: o influenciador é um nativo digital e não só pode, como precisa usar a internet ao seu favor.
E em um mundo que está com os olhos vidrados nesses profissionais, todo cuidado é pouco na hora de analisar as propostas e plataformas, ainda mais quando se tratam de ganhos e porcentagens.