O maestro Marcos Arakaki retorna ao palco da Sala Minas Gerais como regente convidado nos dias 12 e 13 de agosto, às 20h30, para presentear o público com duas obras russas impactantes. De Tchaikovsky, será apresentada sua Primeira Sinfonia. Também no repertório da Filarmônica de Minas Gerais um dos concertos para piano mais queridos e conhecidos de Rachmaninov, o Concerto para piano nº 2 em dó menor, op. 18, terá no pianista Cristian Budu o protagonista.
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https://www.youtube.com/watch?v=ATNG2pLlLwc&t=63s
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As apresentações terão presença de público, sendo que a venda de ingressos estará disponível somente para a apresentação de sexta-feira (13/8), a partir das 15h do dia 12, no site www.filarmonica.art.br ou na bilheteria da Sala Minas Gerais. O concerto de quinta-feira terá transmissão ao vivo aberta a todo o público pelo canal da Filarmônica no YouTube. Em função das medidas de segurança, o acesso à Sala será encerrado cinco minutos antes do horário do concerto, nas duas apresentações; assim, as portas serão fechadas às 20h25.
Durante o intervalo da apresentação serão realizados os Concertos Comentados, palestras em que especialistas comentam o repertório da noite. A curadoria do projeto é do percussionista da Filarmônica, Werner Silveira, e o convidado é Felipe Magalhães, maestro e Diretor Artístico da Orquestra Sesiminas Musicoop.
Este projeto é apresentado pelo Ministério do Turismo, Governo de Minas Gerais, CBMM, Itaú e Cemig, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo do Estado de Minas Gerais, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.
Marcos Arakaki, regente convidado
Marcos Arakaki é Bacharel em Música pela Unesp e Mestre em Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts (EUA). Foi orientado por David Zinman no Aspen Music Festival and School (2005) e frequentou masterclasses dos maestros Kurt Masur, Charles Dutoit e Sir Neville Marriner. Foi vencedor do I Concurso Nacional Eleazar de Carvalho para Jovens Regentes (2001) e do I Prêmio Camargo Guarnieri (2009), e semifinalista no Concurso Internacional Eduardo Mata (2007), no México. Arakaki tem dirigido as principais orquestras sinfônicas brasileiras, além de orquestras nos Estados Unidos, México, Argentina, República Tcheca e Ucrânia. Colaborou com importantes artistas, como Gabriela Monteiro, Sergio Tiempo, Anna Vinnitiskaya, Sofya Gulyak, Ricardo Castro, José Feghali, Pinchas Zukerman, Rachel Barton Pine, Chloë Hanpslic e Luís Fílip, Günter Klaus, Eddie Daniels, David Gérrier, Pacho Flores e Yamandu Costa. No repertório popular, já atuou com Sivuca, João Donato, Ivan Lins e Fafá de Belém. Em 2015, regeu a montagem do balé Cinderela, com o Balé do Teatro Guaíra e a Sinfônica do Paraná. Nos últimos 15 anos, Arakaki tem contribuído de forma decisiva para a formação de novas plateias e difusão da música de concerto por meio de turnês a mais de 100 cidades brasileiras, apresentações em praças, parques e concertos didáticos. Foi Regente Assistente da Orquestra Sinfônica Brasileira (2007/2010) – onde gravou a trilha para o filme Nosso Lar, composta por Philip Glass –, Regente Titular da OSB Jovem (2008/2010) e da Sinfônica da Paraíba (2007/2010). Como Regente Associado da Filarmônica por nove temporadas (2011/2019) realizou mais de 250 concertos. É Regente Titular da Sinfônica da UFPB e autor do livro A História da Música Clássica Através da Linha do Tempo.
Cristian Budu, piano
Vencedor do Concurso Internacional Clara Haskil (2013), incluindo prêmio do público e da jovem crítica, Cristian Budu também ganhou prêmios como Instrumentista do Ano (2017) da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA), Melhor Concerto do Ano (2016) no Guia da Folha e na Gramophone, principal veículo da crítica internacional, entrou para as ultrasseletas listas Top 10 Recent Beethoven Recordings, Top 10 Chopin Recordings – que inclui gravações históricas de Martha Argerich, Arthur Rubinstein, Maria João Pires, Dinu Lipatti, Murray Perahia e Nikolaus Harnoncourt – e Top 50 Greatest Chopin Recordings, que selecionou apenas 50 gravações de Chopin em toda a história. Experiências recentes incluem duos com Renaud Capuçon e Antonio Meneses, música de câmara com músicos da Orquestra Filarmônica de Berlim, concerto com a Orquestra de Câmara de Lausanne e recital solo no Verbier Festival. Budu já solou à frente da Orquestra Sinfônica de Lucerna, Orquestre de la Suisse Romande, Orquestra Sinfônica da Rádio de Stuttgart e em salas como Jordan Hall, Liederhalle, KKL, LAC de Lugano e Ateneu de Bucareste. Seu último CD solo ganhou prêmios como Editor’s Choice, na Gramophone, e 5-Diapasons. Nos Estados Unidos, integrou um quarteto de música brasileira que venceu o Honors Competition do Conservatório de Música da Nova Inglaterra, em Boston. No Brasil, é criador do projeto Pianosofia.
Repertório
Piotr Ilitch Tchaikovsky (Votkinsk, Rússia, 1840 – São Petersburgo, Rússia, 1893) e a Sinfonia nº 1 em sol menor, op. 13, “Sonhos de inverno” (1866 / revisão 1874)
Tchaikovsky chegou a Moscou em janeiro de 1866, aos vinte e cinco anos de idade, convidado por Nikolai Rubinstein para lecionar no futuro Conservatório de Música da cidade, que seria inaugurado em setembro. Desejoso de se firmar como compositor, logo se empenhou em uma tarefa árdua para um jovem recém formado: a criação de uma sinfonia. Em março, começou, com dificuldade, a traçar os primeiros rascunhos mas, no mês seguinte, a publicação de uma crítica devastadora a respeito de sua cantata An die Freude desencadeou uma série de problemas psicológicos que o acompanhariam por toda a vida. Ao final de maio, conseguiu terminar o esboço da sinfonia e, nos meses de junho e julho, em São Petersburgo, passou várias noites acordado trabalhando na orquestração. Com a saúde física e mental em frangalhos, Tchaikovsky cometeu um erro. Antes de voltar a Moscou para a inauguração do Conservatório, resolveu submeter a sinfonia, ainda inacabada, à crítica de seus antigos professores Anton Rubinstein e Nikolai Zaremba. Os dois foram impiedosos. Hipersensível a críticas, Tchaikovsky voltou a Moscou arrasado. Porém, assumiu suas funções no Conservatório e no mês de dezembro conseguiu voltar à Sinfonia. Trechos dela foram apresentados naquele final de ano e no início do, mas ele ainda teve de esperar doze meses para ter sua Sinfonia nº 1 executada na versão completa, em Moscou, sob regência de Nikolai Rubinstein. Trata-se de uma obra madura, evidenciando o temperamento típico da música russa, tanto em seus temas de sabor folclórico quanto no brilhante colorido orquestral.
Sergei Rachmaninov (Oneg, Rússia, 1873 – Califórnia, Estados Unidos, 1943) e o Concerto para piano nº 2 em dó menor, op. 18 (1900/1901)
No final do século XIX, enquanto a reputação do jovem Rachmaninov se firmava em toda a Rússia, crescia também a expectativa em torno de suas novas criações. O compositor, regente e pianista amargou o fracasso nas estreias de sua Primeira Sinfonia e de seu Concerto para piano nº 1. Entre 1897 e 1898, sofrendo de uma profunda depressão e sem compor nada, foi buscar ajuda no consultório do Dr. Nicolai Dahl. Por três meses, seu tratamento diário incluía hipnoterapia e psicoterapia. Consciente dos problemas do Primeiro Concerto, Rachmaninov preferiu compor um novo. Durante a hipnose, o Dr. Dahl sugeria a seu paciente: “você vai começar a escrever o seu concerto, você trabalhará com grande facilidade, o seu concerto será uma grande obra”. Surge assim o Concerto para piano nº 2, op. 18, obra cuja beleza e o fino acabamento fizeram dela, além de exemplo de superação e êxito, um novo modelo estético de concerto romântico para piano.
PROGRAMA
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
Série Presto
12 de agosto – 20h30
Sala Minas Gerais
Série Veloce
13 de agosto – 20h30
Sala Minas Gerais
Marcos Arakaki, regente convidado
Cristian Budu, piano
TCHAIKOVSKY Sinfonia nº 1 em sol menor, op. 13, “Sonhos de inverno”
RACHMANINOV Concerto para piano nº 2 em dó menor, op. 18
INGRESSOS
R$ 50 (Coro), R$ 50 (Terraço), R$ 50 (Mezanino), R$ 60 (Balcão Palco), R$ 80 (Balcão Lateral), R$ 105 (Plateia Central), R$ 135 (Balcão Principal) e R$ 155 (Camarote).
Ingressos para Coro e Terraço serão comercializados somente após a venda dos demais setores.
Meia-entrada para estudantes, maiores de 60 anos, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência, de acordo com a legislação.
Informações: (31) 3219-9000 ou www.filarmonica.art.br
Funcionamento da bilheteria:
A bilheteria funcionará em horário reduzido.
— De terça-feira a sábado – 13h a 19h
— Terça, quinta e sexta-feira com concerto – 15h a 21h
Cartões e vale aceitos:
Cartões das bandeiras American Express, Elo, Hipercard, Mastercard e Visa.
Vale-cultura das bandeiras Ticket e Sodexo.
A Sala Minas Gerais e os protocolos sanitários
A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais reabriu as portas da Sala Minas Gerais. Para isso, o Instituto Cultural Filarmônica desenvolveu um protocolo sanitário que adequa o uso da Sala às medidas preventivas à transmissão da covid-19. A reabertura da Sala Minas Gerais tem respaldo em autorização emitida pela Prefeitura de Belo Horizonte.
Para receber o público na Sala Minas Gerais, foi desenvolvido e implementado, junto à médica infectologista Dra. Silvana de Barros Ricardo, um rigoroso Protocolo de Segurança, que prevê diversas restrições, como a presença de, no máximo, 393 pessoas por apresentação, o que corresponde em torno de 26% da capacidade total da Sala (1.493 lugares).
MEDIDAS GERAIS
- Aferição de temperatura corporal de todas as pessoas nas portas de acesso à Sala Minas Gerais. A entrada será permitida somente àqueles que apresentarem temperatura igual ou inferior a 37,5° C.
- Uso obrigatório de máscara facial em todos os ambientes.
- Disponibilização de álcool em gel a 70% para higienização das mãos nas áreas de circulação e nas portas de entrada da sala de concertos.
- Intensificação da limpeza e desinfecção do ambiente com produtos aprovados pela Anvisa.
- Sistema de ar-condicionado operante de acordo com as determinações da legislação vigente, bem como os padrões referenciais de qualidade do ar interior.
- Redução da ocupação da Sala Minas Gerais para, aproximadamente, 30% da sua capacidade total.
- Controle dos fluxos de entrada e saída para evitar aglomeração e garantir o distanciamento de 1,5m entre as pessoas.
- Interdição de dois assentos entre as cadeiras disponibilizadas para o público na sala de concertos.
- Pessoas do mesmo grupo familiar poderão ocupar, no máximo, duas cadeiras, lado a lado.
ACESSO À SALA MINAS GERAIS
A partir da área externa coberta, que dá acesso à bilheteria e antecede a porta principal da Sala Minas Gerais, serão instalados pedestais para organização da fila de entrada e demarcações no piso para garantir o distanciamento mínimo de 1,5m entre as pessoas. O uso de máscara é obrigatório para todos aqueles que ingressarem na fila.
Em frente às portas de acesso ao foyer principal, antes do ponto de controle de ingresso, será implantada uma barreira sanitária para medição de temperatura com termômetro digital sem contato. A entrada será permitida somente dos indivíduos que apresentarem temperatura igual ou inferior a 37,5° C e estiverem utilizando máscara de proteção facial adequadamente. O procedimento será realizado por funcionários utilizando equipamentos de proteção individual.
Serão afixados cartazes informativos no local detalhando as medidas sanitárias adotadas e que devem ser observadas por todos durante a permanência nas dependências da Sala Minas Gerais. O sistema de som também poderá ser utilizado para orientar o público.
BILHETERIA
Na bilheteria, a ocupação máxima será de 3 pessoas simultaneamente, distantes 1,5m entre si. Elas serão organizadas em filas, cumprindo rotas de entrada e saída. O uso de máscara é obrigatório.
LEITURA DO INGRESSO
O controle do ingresso será feito por leitura óptica, sem contato físico com o funcionário. Para realização do procedimento, o espectador deverá inserir seu ingresso de papel ou digital (celular) no leitor do equipamento, conforme indicação local, aguardar a validação e retirá-lo após a leitura. A verificação dos ingressos se encerrará cinco minutos antes do horário estipulado para o início da apresentação, possibilitando a acomodação do público de forma organizada na sala de concertos. Os funcionários da área de controle de ingressos utilizarão equipamentos de proteção individual.
FOYERS – TÉRREO, PRIMEIRO E SEGUNDO ANDARES
Nos foyers também será observado o distanciamento de 1,5m entre as pessoas. A sala de concertos estará liberada para o acesso do público meia hora antes do início da apresentação.
SALA DE CONCERTOS
O acesso do público à sala será permitido até cinco minutos antes do início do concerto, quando as portas serão fechadas. Os assentos disponíveis ao público serão reduzidos a, aproximadamente, 30% da capacidade total da sala. Eles serão sinalizados e separados por dois assentos interditados ao uso. Os assentos disponíveis serão apenas para uso individual ou em duplas, sendo estes últimos para pessoas do mesmo grupo familiar que cheguem juntos à Sala Minas Gerais.
Os fluxos para entrada e saída do público da sala de concertos serão definidos de tal maneira a evitar, ao máximo, a proximidade entre as pessoas, podendo ser alterados conforme a densidade de espectadores presentes. A ocupação das poltronas deverá ocorrer a partir do centro das fileiras em direção aos corredores, e das fileiras mais próximas ao palco em direção às portas de saída. Nossos recepcionistas estarão dispostos nos corredores para organizar esse fluxo e evitar o contato próximo entre os espectadores. O uso de máscara é obrigatório durante toda a permanência no interior da sala de concertos.
BANHEIROS
O uso dos banheiros destinados ao público da Sala Minas Gerais será limitado a 6 pessoas simultaneamente, de acordo com sinalização afixada nas portas de acessos. Em frente aos lavatórios será indicado, através de sinalização adesivada no piso, o local para posicionamento dos usuários, garantindo o distanciamento de 1,5m. Uma sinalização semelhante será adesivada no piso dos sanitários masculinos, em frente aos mictórios.
ELEVADORES
O público será incentivado a utilizar as escadas, reservando-se os elevadores para uso das pessoas com alguma dificuldade de locomoção. A ocupação dos elevadores será de, no máximo, cinco pessoas, conforme sinalização adesivada no piso de cada equipamento. Nas escadas também deverá ser observado o distanciamento de 1,5m entre os indivíduos.
ROTINAS DE DESINFECÇÃO DO AMBIENTE
A desinfecção de todos os ambientes da Sala Minas Gerais será intensificada, sendo empregados produtos com ação comprovada contra o coronavírus. Conforme recomendação da Nota Técnica Anvisa nº 26/2020, são utilizados o álcool a 70% e o hipoclorito de sódio 0,5%, além de detergente neutro. Os sanitários e as superfícies frequentemente tocados, como chamadas dos elevadores, corrimãos, maçanetas, bebedouros etc. serão higienizados de forma intensificada durante a presença do público. Os assentos liberados para o uso do público na sala de concertos serão desinfetados antes de cada apresentação.
PURIFICADORES DE ÁGUA
Serão disponibilizados copos descartáveis para utilização nos purificadores. Não será permitida ingestão direta de água por aproximação da boca.
ÁLCOOL EM GEL
Na barreira sanitária, nas áreas de circulação, foyers e acessos à sala de concertos haverá dispensadores com álcool em gel a 70%. Nos banheiros será reforçada, através de comunicação visual específica, a necessidade de higienização das mãos utilizando-se água e sabonete.
AR-CONDICIONADO
A Sala Minas Gerais mantém o Plano de Manutenção, Operação e Controle de sistemas de climatização (PMOC) rigorosamente atualizado, de acordo como determinações da Lei nº 13.589, de 4/01/2018. As análises microbiológicas, físicas e químicas atestam a conformidade com os padrões referenciais de qualidade do ar interior definidos pela Resolução-RE Anvisa nº 9/2003. Todas as informações técnicas pertinentes podem ser obtidas em nosso site.
ESTACIONAMENTO
O estacionamento da Sala Minas Gerais é terceirizado e não opera com cancela eletrônica. No entanto, os procedimentos adotados pelos funcionários da empresa seguem os padrões de segurança recomendados pelas autoridades sanitárias e supressão do contato físico direto com os usuários.
Sobre a Orquestra
A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais foi fundada em 2008 e tornou-se referência no Brasil e no mundo por sua excelência artística e vigorosa programação. Conduzida pelo seu Diretor Artístico e Regente Titular, Fabio Mechetti, a Orquestra é composta por 90 músicos de todas as partes do Brasil, Europa, Ásia e das Américas. O grupo recebeu numerosos menções e prêmios, entre eles o Grande Prêmio da Revista CONCERTO em 2020 e 2015, o Prêmio Carlos Gomes de Melhor Orquestra Brasileira em 2012 e o Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) em 2010 como o Melhor Grupo de Música Clássica do Ano. O CD Almeida Prado – obras para piano e orquestra, com Fabio Mechetti e Sonia Rubinsky, lançado em 2020 pelo selo internacional Naxos em parceria com o Itamaraty, foi indicado ao Grammy Latino 2020. A recente premiação dada pela Revista Concerto teve como tema “Reinvenção na Pandemia” e destacou as transmissões ao vivo de concertos realizadas pela Filarmônica em 2020, em sua Maratona Beethoven, e ações educacionais como a Academia Virtual.
Suas apresentações regulares acontecem na Sala Minas Gerais, em Belo Horizonte, em cinco séries de assinatura em que são interpretadas grandes obras do repertório sinfônico, com convidados de destaque no cenário da música orquestral. Tendo a aproximação com novos ouvintes como um de seus nortes artísticos, a Orquestra também traz à cidade uma sólida programação gratuita – são os Concertos para a Juventude, os Clássicos na Praça, os Concertos de Câmara e os concertos de encerramento do Festival Tinta Fresca e do Laboratório de Regência. Para as crianças e adolescentes, a Filarmônica dedica os Concertos Didáticos, em que mostra os primeiros passos para apreciar a música de concerto. Além disso, desde 2008, várias cidades receberam a Orquestra, de Norte a Sul, passando também pelas regiões Leste, Alto Paranaíba, Central e Triângulo.
A Orquestra possui 9 álbuns gravados, entre eles dois que integram o projeto Brasil em Concerto, do selo internacional Naxos junto ao Itamaraty, com obras dos compositores brasileiros Alberto Nepomuceno e Almeida Prado. O álbum de Almeida Prado, lançado em 2020, foi indicado ao Grammy Latino de melhor gravação de música erudita. A Sala Minas Gerais, sede da Orquestra, foi inaugurada em 2015, em Belo Horizonte, tornando-se referência pelo seu projeto arquitetônico e acústico e uma das principais salas de concertos da América Latina. A Filarmônica de Minas Gerais é uma das iniciativas culturais mais bem-sucedidas do país. Juntas, Sala Minas Gerais e Orquestra vêm transformando a capital mineira em polo da música sinfônica nacional e internacional, com reflexos positivos em outras áreas, como, por exemplo, turismo e relações de comércio internacional.
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