Política

Senador divulgou um vídeo no qual se defende da acusação de ter recebido R$ 2 milhões em propina dos donos do grupo J&F, os irmãos Joesley e Wesley Batista.

Defesa do senador recorreu hoje (23) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para revogar a decisão que afastou o parlamentar das atividades legislativas.

Defesa recorreu hoje (23) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que ela possa deixar a prisão.

O senador afastado teria buscado estratégias para impedir o avanço das investigações da Operação Lava Jato com Michel Temer, e o atual ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que à época era ministro da Justiça.

Representação por quebra de decoro parlamentar apresentada ontem pelo senador Randolfe Rodrigues e por deputados do PSOL contra o senador afastado Aécio Neves ainda não foi analisada pelo Conselho de Ética do Senado.

A Polícia Federal prendeu Frederico Pacheco de Medeiros, primo do senador suspenso Aécio Neves (PSDB-MG), que foi afastado do mandato.

A defesa do senador vai buscar ainda nesta quinta-feira (18) no Supremo Tribunal Federal (STF) cópia do processo que resultou no seu afastamento do cargo na manhã de hoje e pedir para formular um requerimento de reconsideração.

Fachin negou os pedidos de prisões preventivas do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e do deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR)

Agentes da Polícia Federal (PF) e procuradores do Ministério Público Federal (MPF) estiveram em endereços do senador e presidente do PSDB, Aécio Neves (MG), e de sua irmã, Andrea Neves, na zona sul do Rio de Janeiro.

Andrea Neves, irmã do senador Aécio Neves (PSDB-MG) foi localizada em um condomínio em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Agentes da Polícia Federal (PF) cumpriram mandados de busca e apreensão nos gabinetes dos senadores Aécio Neves (PSDB-MG), Zezé Perrella (PMDB-MG) e do deputado Rocha Loures (PMDB-PR).

Aécio é citado em cinco novos inquéritos no STF; governador de Minas Gerais, teria recebido o valor quando era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Eleitores tiveram que retornar as urnas devido a indeferimento do registro de candidato eleito nas eleições de 2016.

O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou resultado do julgamento sobre a validade da norma da Constituição de Minas Gerais que impede o governador do Minas de responder a uma ação penal sem autorização da Assembleia Legislativa.

Justiça Eleitoral também determinou a realização de novas eleições no município. Ainda cabe recurso da decisão.