
Rodrigo foi morto, após invadir o quarto da Ana Hickmann, que estava hospedado em um hotel no bairro Belvedere, em Belo Horizonte, em maio de 2016, e ameaçar atirar contra a apresentadora e também Giovana Oliveira, assessora e mulher de Gustavo Correa, acusado de homicídio doloso.
“Se o acusado Gustavo efetuou um ou três tiros, tal questão é resolvida com o conhecimento pacífico e indiscutível de que a legítima defesa não se mede objetivamente, pois, a pessoa que luta por sua vida, desfere tantos tiros quanto sua emoção no momento, ou mesmo seu instinto de preservação, demonstram ser necessários. Nenhum de nós, em momento de contenda física incessante, como comprovado, consegue ter discernimento se se está efetuando os disparos estritamente necessários para resguardar sua vida, ou não”, disse a juíza.
Na decisão tomada pela juíza do 2º Tribunal do Júri de Belo Horizonte, Âmalin Aziz Sant’Ana, Gustavo agiu em legítima defesa. A decisão também determinou que Gustavo não irá a júri popular.
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