Belo Horizonte voltou a liderar no primeiro bimestre deste ano o ranking de cidades que mais geraram postos de trabalho em Minas Gerais. Em janeiro e fevereiro de 2018, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), analisados pela Assessoria de Gestão do Observatório do Trabalho da Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese), a capital mineira ficou em primeiro lugar entre admitidos e desligados, com saldo de 4.306 ocupações. O resultado encerra três anos de queda no período.
Em segundo lugar no ranking no primeiro biênio deste ano está Nova Serrana (2.319 vagas de emprego), seguida por Patos de Minas (717), Pouso Alegre (549) e Lagoa da Prata (543).
Com o início da crise econômica em 2015, os saldos de emprego para os meses de janeiro e fevereiro despencaram na capital mineira, ficando em último lugar na geração de postos de trabalho no estado, com saldo negativo de 4.595, posição na qual permaneceu no ano subsequente, com resultado negativo de 9.270.
Já neste ano, com a contribuição de ações feitas pelo Governo do Estado, em um cenário que aponta a saída da recessão e o início da retomada da atividade econômica, Belo Horizonte voltou novamente ao topo da lista, com a geração de 4.306 empregos, retornando à posição que ocupava em 2014, quando também liderava o ranking no estado, com saldo de 4.660 vagas.
Por setor de atividade econômica, também no primeiro bimestre deste ano, dois setores voltaram a alavancar a geração de postos de trabalho: construção civil (2.858 vagas) e serviços (2.245). Um segmento que ainda amarga a retração da atividade econômica é o comércio, que ainda registrou saldo negativo de 1.681 empregos em janeiro e fevereiro deste ano. Na mesma base de comparação, os cortes neste setor vêm desde 2014 (-2.355) e permaneceram em 2015 (-3.075) e 2016 (-2.209).
Um município em Minas Gerais que quase não sentiu os efeitos na crise econômica foi Nova Serrana, no Território Oeste, onde há um predomínio da indústria calçadista. Por três anos consecutivos – 2014, 2015 e 2016 – se manteve na liderança na geração de postos de trabalho, com 2.527 vagas, 2.572 e 2.979, respectivamente. Já neste ano perdeu o topo do ranking para Belo Horizonte, ficando em segundo lugar com 2.319 empregos.
Belo Horizonte voltou a liderar no primeiro bimestre deste ano o ranking de cidades que mais geraram postos de trabalho em Minas Gerais. Em janeiro e fevereiro de 2018, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), analisados pela Assessoria de Gestão do Observatório do Trabalho da Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese), a capital mineira ficou em primeiro lugar entre admitidos e desligados, com saldo de 4.306 ocupações. O resultado encerra três anos de queda no período.
Em segundo lugar no ranking no primeiro biênio deste ano está Nova Serrana (2.319 vagas de emprego), seguida por Patos de Minas (717), Pouso Alegre (549) e Lagoa da Prata (543).
Com o início da crise econômica em 2015, os saldos de emprego para os meses de janeiro e fevereiro despencaram na capital mineira, ficando em último lugar na geração de postos de trabalho no estado, com saldo negativo de 4.595, posição na qual permaneceu no ano subsequente, com resultado negativo de 9.270.
Já neste ano, com a contribuição de ações feitas pelo Governo do Estado, em um cenário que aponta a saída da recessão e o início da retomada da atividade econômica, Belo Horizonte voltou novamente ao topo da lista, com a geração de 4.306 empregos, retornando à posição que ocupava em 2014, quando também liderava o ranking no estado, com saldo de 4.660 vagas.
Por setor de atividade econômica, também no primeiro bimestre deste ano, dois setores voltaram a alavancar a geração de postos de trabalho: construção civil (2.858 vagas) e serviços (2.245). Um segmento que ainda amarga a retração da atividade econômica é o comércio, que ainda registrou saldo negativo de 1.681 empregos em janeiro e fevereiro deste ano. Na mesma base de comparação, os cortes neste setor vêm desde 2014 (-2.355) e permaneceram em 2015 (-3.075) e 2016 (-2.209).
Um município em Minas Gerais que quase não sentiu os efeitos na crise econômica foi Nova Serrana, no Território Oeste, onde há um predomínio da indústria calçadista. Por três anos consecutivos – 2014, 2015 e 2016 – se manteve na liderança na geração de postos de trabalho, com 2.527 vagas, 2.572 e 2.979, respectivamente. Já neste ano perdeu o topo do ranking para Belo Horizonte, ficando em segundo lugar com 2.319 empregos.
Busca Ativa
Além do início da retomada da atividade econômica, as ações desenvolvidas pela Sedese têm contribuído para melhorar a empregabilidade em Belo Horizonte e em várias regiões do estado. Uma das iniciativas foi a implantação do projeto Busca Ativa de Vagas de Emprego, inaugurado no ano passado no posto do Sistema Nacional de Emprego (Sine), na UAI da Praça Sete. Esse programa busca beneficiar trabalhadores da capital mineira e da Grande BH com a captação, administração, convocação e intermediação de mão-de-obra.
Hoje, a Sedese está implantando gradativamente este projeto nas 133 unidades do Sine em Minas Gerais. O Busca Ativa identifica setores da economia e empresas com probabilidade de disponibilização de vagas, por meio do movimento de trabalhadores admitidos e desligados do Caged e de dados cadastrais de pessoas jurídicas contribuintes do ICMS no estado.
A partir do cruzamento desses dados, são produzidos boletins mensais com informações sobre o mercado de trabalho e uma lista de empresas que podem vir a contratar. Esse material é enviado aos postos do Sine.
Com o relatório em mãos, as equipes do Sine, órgão coordenado pela Sedese em Minas Gerais, vão em busca das oportunidades de trabalho identificadas, potencializando assim a geração de emprego nos municípios ou regiões. Esses contatos são feitos por meio de visitas aos estabelecimentos ou por telefone.
A partir do Busca Ativa, o Sine deixa de receber apenas as ofertas vindas das empresas. Por meio dessa ferramenta, aumenta-se a proximidade dos empregadores com o banco de vagas de emprego. Dessa forma, com empresários fidelizados, as unidades passam a se destacar como importantes intermediadoras de mão de obra.
Já para os trabalhadores que procuram o Sine, o Busca Ativa garante um aumento das chances de obtenção de vagas de emprego.
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