A Galeria Nicoli, primeiro espaço de design arte do Brasil, desembarca em Belo Horizonte (MG) para o 10 Contemporâneo. Juntamente com a Galeria Murilo Castro, apresenta a exposição “A Convergência do Design e da Arte Contemporânea”, que destaca o diálogo entre o design conceitual e as artes plásticas. Participam da mostra os designers Andréa Macruz, Bruno Simões, Carol Gay, 80e8, Outra Oficina, Paulo Goldstein, Rodrigo Ohtake e Tiago Curioni, integrantes do time da Galeria Nicoli.
“Esse diálogo não é novo, sendo investigado por importantes nomes das artes, de Salvador Dalí a Donald Judd, ambos ao longo dos anos 70. Acho que todo artista que se conecta com o universo criativo/ investigativo para além do pictórico é capaz de encontrar esses pontos de convergência, não só da arte com o design, mas com a arquitetura, o urbanismo e a sociedade – como o artista Olafur Eliasson tem nos mostrado com cada vez mais intensidade”, declara Bruno Simões, designer participante da mostra.
O 10 Contemporâneo é um evento que acontece na capital mineira no dia 2 de setembro e envolve as mais importantes galerias de Minas Gerais. O circuito apresenta mostras inéditas, workshops e discussões sobre a arte contemporânea com o objetivo de fomentar o mercado e a difusão artística no Estado. Participantes: AM Galeria, Beatriz Abi-Acl, C. Mafra, Celma Albuquerque, dotART, Lemos de Sá, Manoel Macedo, Murilo Castro, Orlando Lemos e Quadrum. Mais informações em http://www.10contemporaneo.com.br/
A exposição “A Convergência do Design e da Arte Contemporânea” fica em cartaz entre os dias 04 de setembro e 7 de outubro na Galeria Murilo Castro.
Galeria Murilo Castro
R. Benvinda de Carvalho, 60 – Funcionários. Belo Horizonte – MG.
Sobre a Galeria Nicoli
O projeto da Galeria Nicoli nasceu com o objetivo de estimular e fundamentar o conceito de design arte, uma das mais relevantes discussões artísticas contemporâneas, fomentando e divulgando a produção de artistas e designers consagrados e também em amadurecimento. Espaço pioneiro desse conceito no Brasil, acredita na criação além da banalidade e da considerada superficial “forma versus função”. Um movimento global que expandiu o design para o campo da experimentação, da emoção e de um design autoral que pode ser colecionável pelo seu embasamento e não somente pelo valor material estabelecido pelo mercado especulativo do modernariato.