“Há vários anos vem atuando em Belo Horizonte algumas associações que atuam no ramo de seguro de forma ilegal, sem autorização do banco central para tal. Essa associação, hoje é a mais forte atuando no ramo aqui em Belo Horizonte”, explicou Cláudio Utsch, Coordenador de Operações Policiais do Detran-MG. Há indícios de lavagem do dinheiro angariado pela empresa, que possui mais de 30 mil associados.
De acordo com Cláudio Utsch, Coordenador de Operações Policiais do Detran-MG, o serviço é usado não só para lesar o consumidor, mas também a Receita Federal e a administração pública. A ação da Polícia Civil tem como objetivo combater as adulterações de sinais identificadores em carros vendidos pela associação, que se originaram de sinistros dos carros de seus associados.
Durante a operação, a Polícia Civil identificou veículos que pertenciam aos associados remarcados, transplantados ou emendados de forma ilegal. As investigações apontam que os suspeitos utilizavam documentos dos veículos acidentados com perda total para vender veículos roubados e colocá-los em circulação novamente.
As investigações prosseguem para total apuração dos fatos.
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