Uma vistoria recente em uma unidade policial da Região Metropolitana de Belo Horizonte revelou uma série de irregularidades no armazenamento de materiais apreendidos. Armas e artefatos explosivos estavam guardados sem qualquer padrão de segurança, oferecendo risco tanto aos servidores quanto à preservação das provas.

Durante a inspeção, foi encontrada uma caixa com fogos de artifício de alto potencial explosivo deixada em um canto de uma sala comum, sem ventilação, isolamento ou proteção adequada. Imagens registradas no local mostram ainda armamentos lacrados sendo armazenados de forma improvisada no mesmo ambiente.
A situação veio à tona em meio às investigações sobre o sumiço de mais de 200 armas da Delegacia do Barreiro, em Belo Horizonte, desviadas para uma facção criminosa. O caso resultou no indiciamento de uma servidora, nesta quarta-feira (26).
Em resposta às falhas no controle de materiais apreendidos, o Sindicato dos Escrivães e Oficiais Investigadores da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindep-MG) intensificou fiscalizações em delegacias do estado.
As denúncias e propostas de solução serão discutidas em audiência pública marcada para as 13h desta quinta-feira (27), na Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
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