O elefante-africano Jamba, que vivia no Jardim Zoológico de Belo Horizonte desde 1998, morreu nesta quinta-feira (26) aos 29 anos de idade. A informação foi confirmada pela Fundação de Parques Municipais e Zoobotânica (FPMZB), responsável pela gestão do espaço.
Segundo a fundação, o estado de saúde de Jamba vinha se agravando nas últimas semanas, especialmente devido a uma inflamação no membro anterior direito, que comprometia significativamente sua locomoção. Ele recebia acompanhamento veterinário da equipe da FPMZB, da Escola de Veterinária da UFMG e também de especialistas do Zoológico do Oregon, nos Estados Unidos.
O quadro clínico de Jamba se agravou nos últimos 20 dias, com piora na mobilidade. Agora, o corpo do animal será encaminhado ao Museu de História Natural da PUC Minas, onde passará por necropsia para que a causa da morte seja esclarecida.
Jamba nasceu em 1996 no Parque Nacional de Etosha, na Namíbia, e foi transferido para o zoológico da capital mineira dois anos depois. Desde então, tornou-se uma das figuras mais conhecidas do local, dividindo o recinto com outras elefantas.
Com sua morte, a elefanta Axé passa a ser a única representante da espécie no zoológico. Ela havia perdido sua mãe, Baré, em outubro de 2021, aos 46 anos, vítima de uma infecção generalizada, mesma condição que causou a morte da elefanta Bere, também sob os cuidados da instituição, no mesmo ano.
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