Uma idosa de 70 a 79 anos, com diabetes e hipertensão, foi a 20ª vítima fatal da dengue em Minas Gerais neste ano. O óbito ocorreu em Sete Lagoas, na região Central do Estado.
Além disso, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) investiga 64 mortes que podem ter relação com a doença.
O número de óbitos registrados neste ano é significativamente menor que o das 12 primeiras semanas de 2024, quando Minas Gerais enfrentou a pior epidemia de dengue de sua história, com 694 mortes confirmadas. Segundo dados apresentados nesta quinta-feira (20), o Estado soma 73.676 casos prováveis da doença e 28.958 confirmações.
Além de Sete Lagoas, outras cidades registraram mortes por dengue: Uberlândia (sete), Uberaba (cinco), Areado, Carmo do Paranaíba, Itapagipe, Iturama, Monte Santo de Minas, Ponte Nova e União de Minas. Uberlândia e Uberaba, ambas no Triângulo Mineiro, também lideram o número de casos prováveis da doença.
Minas Gerais também registra casos de outras arboviroses. Até esta quinta-feira, o Estado contabiliza 5.905 casos prováveis de chikungunya, com duas mortes confirmadas e uma em investigação. Já os casos prováveis de zika somam 15, sem óbitos registrados.
As autoridades de saúde seguem monitorando o avanço das doenças e reforçam a importância de medidas preventivas, como a eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti, para conter a disseminação dos vírus.
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