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Suspeita de furto de R$ 1 milhão em joias já agiu em outros imóveis de luxo pelo Brasil

Mulher que invadiu apartamento de luxo de BH e furtou R$ 1 mi em joias é presa SP

Mulher que invadiu apartamento de luxo de BH e furtou R$ 1 mi em joias é presa SP

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  1. O crime

Uma mulher, de 30 anos, suspeita de cometer o crime de furto em um condomínio de luxo no bairro Luxemburgo, região Centro-Sul de Belo Horizonte, há um ano, foi presa em São Paulo, nesta quinta-feira (5). Com ela, foram apreendidos diversos objetos de valor, como bolsas, perfumes e relógios. Por meio de troca de informações das polícias civis de Minas Gerais (PCMG) e do Estado de São Paulo (PCSP) foi possível confirmar a identidade da envolvida.

O trabalho dos policiais da 2ª Delegacia Especializada em Investigação e Repressão ao Furto e Roubo, pertencente ao Departamento Estadual de Investigação de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri) da PCMG, e do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) da PCSP contribuiu para a efetivação da prisão e a confirmação do envolvimento da investigada no fato ocorrido em outubro do ano passado, na capital mineira.

Desde a data do crime, a equipe do Depatri realizava diligências ininterruptas, que chegaram até a região Nordeste do país, para localização da suspeita. Nesta sexta-feira (6/10), policiais realizaram o recambiamento, com os protocolos judiciais de praxe para o cumprimento do mandado de prisão.

O crime

No dia 26 de outubro de 2022, a suspeita chegou à portaria de um prédio, localizado no bairro Luxemburgo, acessou o interior do condomínio, como visitante, e cometeu o furto em um dos apartamentos. O prejuízo da vítima chegou a cerca de R$ 1 milhão, subtraídos em joias, relógios e outros objetos de valor.

Câmeras de monitoramento interno acompanharam o momento em que a investigada seguia para o elevador e, posteriormente, para a entrada do apartamento. Durante os levantamentos policiais, o delegado Gustavo Barretta relatou que a mulher não agiu sozinha e que outros envolvidos estariam como comparsas.

Na época do crime, a Polícia Civil informou que a mulher já era conhecida do meio policial por praticar outros crimes similares.

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