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‘Tiririca’, um dos criminosos mais procurados de MG e do Brasil, é preso em SP

'Tiririca', um dos criminosos mais procurados de MG e do Brasil, é preso em SP - Foto: Divulgação/Sejusp

'Tiririca', um dos criminosos mais procurados de MG e do Brasil, é preso em SP - Foto: Divulgação/Sejusp

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  1. “Tiririca”

Uma operação conjunta entre o Grupo de Capturas da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) de Governador Valadares e da Polícia Federal de Ipatinga prendeu Gilcimar da Silva, de 33 anos, conhecido como “Tiririca”, na noite desta sexta-feira (15).

Segundo a Sejusp, o homem foi encontrado em uma famosa casa de shows em São Paulo. As informações repassadas por Minas Gerais aos policiais de São Paulo possibilitaram a prisão do indivíduo. Usando uma carteira de habilitação falsificada, ele apresentava as mesmas características repassadas pela FICCO.

O procurado pela Justiça foi então conduzido para a delegacia da Polícia Federal, onde ele confessou estar usando nome falso e ter comprado a CNH pelo valor de R$2 mil.

“Tiririca”

Conforme a Polícia Federal, Gilcimar da Silva possui uma pena total de mais de 73 anos de prisão e é acusado de diversos crimes graves, incluindo homicídio qualificado, porte de arma de uso restrito, roubo com emprego de arma de fogo, restrição de liberdade das vítimas em assaltos a bancos, associação criminosa armada e tráfico de drogas.

O condenado capturado é conhecido por ter liderado dezenas de assaltos a agências bancárias em todo o Brasil, tornando-se um dos bandidos mais procurados do país. Ele foi alvo de investigações de vários departamentos especializados de diferentes forças policiais e por ter protagonizado três fugas de penitenciárias, inclusive sendo resgatado de uma escolta policial por um grupo armado.

Ainda conforme a polícia, o homem fugiu em dezembro de 2018, no Complexo Penitenciário Nelson Hungria, devido o envolvimento com uma associação criminosa conhecida nacionalmente.

Há vários registros de escândalos de corrupção envolvendo servidores e presos faccionados, além de relatos de outras duas fugas do sistema prisional, da Penitenciária Dutra Ladeira e novamente da Nelson Hungria, anteriores ao ano de 2013.

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