A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) informou na tarde desta quinta-feira (9) um balanço financeiro provocado pela greve do metrô de Belo Horizonte, que começou em 14 de fevereiro.
Segundo a CBTU, o prejuízo estimado é de R$ 12 milhões, considerando, inclusive, o período de Carnaval. Em média, 100 mil usuários por dia útil são prejudicados pela greve.
Mesmo com a decisão liminar do vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), desembargador Dr. César Pereira da Silva Machado Júnior, que determina o funcionamento de 70% dos trens durante a greve, as estações estão fechadas.
Uma audiência de conciliação nesta quarta-feira (8), mediada pelo Ministério Público do Trabalho, com diversos entes da Administração Pública, em Brasília e, apesar da orientação do MPT de suspensão da greve, a categoria deliberou por continuar o movimento paredista em assembleia na manhã desta quinta-feira (9).
Nesta sexta-feira (10), uma nova assembleia entre sindicato e metroviários, que vai definir os próximos rumos do movimento paredista. Além da assembleia, uma reunião do MPT com o Sindimetro e outros entes da Administração está agendada para o dia 16/03/2023, no mesmo local.
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