O médico Álvaro Ianhez acusado da morte e retirada de órgãos de Paulo Veronesi Pavesi, em abril de 2000, em Poços de Caldas, no Sul de Minas, foi condenado por homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e pelo fato de a vítima ter menos de 14 anos.
A pena estabelecida é de 21 anos e oito meses de prisão em regime fechado e ainda negou ao réu o direito de recorrer em liberdade foi confirmada pelo juiz Daniel Leite Chaves.
O julgamento começou nesta segunda-feira (18) de forma parcialmente virtual com depoimentos tomados por videoconferência. O pai da vítima foi ouvido de Milão, na Itália, e outras testemunhas nas cidades de Poços de Caldas, Cruzília, Campinas e Porto Alegre. O acusado foi ouvido da cidade de São Paulo.
Caso Pavesi
O crime conhecido como Caso Pevessi, ganhou repercussão nacional em abril de 2000, após a criança de 10 anos ao cair de uma altura de dez metros e precisou ser internada em um hospital de Poços de Caldas, no Sul de Minas. O médico responsável pelo atendimento do garoto forjou o exame que indicou a morte encefálica e retirou os órgãos do menino para usar em outros pacientes do hospital.
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