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Empresários de Belo Horizonte se posicionam contra o possível fechamento do comércio

Apagão cibernético mundial: Fecomércio MG solicita prorrogação de data de pagamento de obrigações vencidas nesta sexta (19) - Foto: Por Dentro de Minas (Imagem Ilustrativa)

Apagão cibernético mundial: Fecomércio MG solicita prorrogação de data de pagamento de obrigações vencidas nesta sexta (19) - Foto: Por Dentro de Minas (Imagem Ilustrativa)

Na última segunda-feira (24), 17 entidades do setor econômico de Belo Horizonte se reuniram e se posicionaram contra possível restrição das atividades comerciais sinalizadas pelo Secretário Municipal de Saúde, Jackson Machado, na última sexta-feira, 21. O prefeito da capital, Alexandre Kalil, negou o que haverá novo fechamento da cidade.

No documento divulgado pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) há reivindicação para a Prefeitura de Belo Horizonte encontre alternativas para conter o avanço da variante Ômicron na cidade e, assim, o comércio não seja novamente prejudicado.

“Somos a cidade onde o comércio ficou mais tempo fechado ao longo de 2020 e 2021. O setor não suportará um novo fechamento ou redução do horário das atividades. Hoje discutimos essa possibilidade cogitada pelo Secretário de Saúde, Jackson Machado, e também o compromisso feito pelo prefeito Alexandre Kalil que, se fosse preciso, aumentaria o número de leitos para o atendimento às vítimas da Covid. Precisamos de um melhor planejamento da Prefeitura de Belo Horizonte para combater a Ômicron e a Influenza no sentido de preservar a saúde das pessoas e garantir que os setores de comércio e serviços não sejam fechados novamente”, afirmou o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva.

Ainda conforme a CDL/BH, é absolutamente inadmissível um novo fechamento do comércio e do setor produtivo da capital . A entidade afirmar que é mais do que urgente a Prefeitura realizar a ampliação do número de leitos. Ela destaca, que em abril de 2021, 2.227 leitos de enfermaria e 1.157 leitos de UTI para tratamento da COVID e, hoje, este número é 62% menor nas enfermarias e 78% menor nas UTI’s.

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