As comunidades terapêuticas, também conhecidas como CTs, são uma forma de intervenção clínica voltada para o tratamento de dependentes químicos. As primeiras iniciativas deste modelo contemporâneo tiveram início em meados do século XX, originalmente surgidas nos Estados Unidos e no Reino Unido.
A primeira comunidade terapêutica do Brasil era conhecida como Desafio Jovem e foi fundada em 1968 em Goiânia. Em caso de necessidades de tratamentos para dependentes químicos, assim como uma comunidade terapêutica, uma clínica de reabilitação em Tocantins pode ser uma solução.
Objetivos dos tratamentos das comunidades terapêuticas
A intervenção clínica feita pelas comunidades terapêuticas é um dos principais objetivos, porém, não é o único. Além disso, as CTs oferecem uma manutenção da abstinência de substâncias psicoativas em um ambiente terapêutico controlado ou semicontrolado, uma vida comunitária com outros usuários em recuperação clínica e um apoio individual com promoção da educação e experiências vocacionais.
Há também a ênfase na divisão de responsabilidades com companheiros de recuperação e conselheiros, o aconselhamento de suporte baseado em prevenção da recaída, a preocupação com as condições de moradia e o processo de reabilitação psicossocial do paciente e, por fim, o apoio e cuidados pós-alta da comunidade terapêutica.
Assim como uma comunidade terapêutica, uma clínica de reabilitação no Ceará ou em qualquer outro estado é a melhor forma de garantir a reinserção social de uma pessoa em estado de dependência química.
Qual a duração do tratamento em uma comunidade terapêutica?
A duração do tratamento de um dependente químico em uma comunidade terapêutica varia conforme o tempo necessário para que ele seja reinserido na sociedade. Quanto mais tempo em uma CT, é maior a chance de proporcionar momentos para que o dependente químico possa ter um resultado e processo de recuperação mais eficazes.
Em casos de dependência química, o tempo mínimo de internação é de 180 dias. O tempo pode variar conforme as características apresentadas pelo dependente químico e de sua evolução diante de cada etapa do tratamento. Assim como uma CT, uma clínica de recuperação no Pará ou em outro estado é a melhor forma de garantir uma reinserção segura do dependente químico na sociedade.
O que é necessário para ingressar numa comunidade terapêutica?
Antes de ingressar em uma comunidade terapêutica, é exigido que o dependente químico comprometa-se com a abstinência como uma condição de início do tratamento. Assim que dentro do CT, o paciente interrompe o vínculo com a comunidade exterior e começa uma rotina disciplinar, que alterna práticas de espiritualidade, trabalhos diversos e acompanhamento médico.
A internação do dependente químico é voluntária?
A princípio, a internação de um dependente químico em uma comunidade terapêutica é feita de forma voluntária. Porém, a Lei da Reforma Psiquiátrica (Lei nº 10216) prevê, desde 2001, três tipos de internação de dependentes químicos: a voluntária (com o consentimento), a involuntária (a pedido da família ou profissional da saúde) e a compulsória (a pedido de um juiz).
Assim como uma CT, o tratamento de um dependente químico, seja de forma voluntária, involuntária ou compulsória, pode ser feito em uma clínica de reabilitação no Pará ou em qualquer outro estado federativo do Brasil. A melhor forma de garantir uma reinserção segura da pessoa à sociedade é fazendo um tratamento para a dependência química.
GRUPO COM NOTÍCIAS DO POR DENTRO DE MINAS NO WHATSAPP
Gostaria de receber notícias como essa e o melhor do Por Dentro de Minas no conforto por WhatsApp. Entre em grupos de últimas notícias, informações do trânsito da BR-381, BR-040, BR-262, Anel Rodoviário e esportes.
Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.
Acompanhe o Por Dentro de Minas no YouTube
Assista aos melhores vídeos com as últimas notícias de Belo Horizonte e Minas Gerais. Informações em tempo real.