Cada vez mais, o autoatendimento vem ganhando espaço nas empresas do país. Segundo dados compartilhados pela Grand View Research, o mercado brasileiro de sistemas de autoatendimento gerou uma receita de US$ 17,5 milhões (aproximadamente R$ 104,5421 milhões) em 2023 e deve atingir US$ 42,4 milhões (aproximadamente R$ 257,7683 milhões) até 2030.
Ainda de acordo com os indicativos, há a expectativa de que o setor cresça a um CAGR (taxa de crescimento anual composta) de 13,5% de 2024 a 2030. Para Filipe Falcão, sócio-diretor da franquia de alimentação saudável Sucão, o self-checkout tem ganhado popularidade no Brasil por proporcionar uma experiência mais rápida e prática para os consumidores.
Aliás, informações publicadas pelo portal E-commerce Brasil destacam que mais da metade dos entrevistados na pesquisa Hight-Tech Retail acreditam que a tecnologia pode tornar a experiência de consumo mais confortável.
“Essa tendência reflete o aumento da digitalização no varejo e a busca por eficiência operacional. Outro fator importante é a mudança no perfil dos consumidores, que estão mais familiarizados com tecnologias e preferem autonomia durante o processo de compra”, afirma Falcão.
Para ele, o self-checkout pode trazer uma série de benefícios ao mercado, como a redução do tempo de espera dos clientes, já que eles podem realizar suas compras de forma ágil e sem filas.
“Para as empresas, o autoatendimento também representa uma otimização de recursos, permitindo que os colaboradores sejam direcionados para outras atividades que agreguem mais valor à operação”, acrescenta Falcão. “Além disso, a adoção dessa tecnologia demonstra modernidade e pode reforçar a percepção de inovação da marca”, articula.
Apesar disso, segundo o sócio-diretor da franquia Sucão, a adoção do self-checkout traz à tona um ponto de atenção: é preciso garantir que todos os clientes se sintam confortáveis utilizando a ferramenta.
“Embora a adesão tenha crescido, algumas pessoas podem enfrentar dificuldades iniciais por falta de familiaridade com a tecnologia. Por isso, é fundamental oferecer suporte, especialmente durante o período de adaptação, para garantir uma experiência positiva”, diz.
Sucão investe em autoatendimento
Falcão destaca que a Sucão vem implementando o autoatendimento em suas unidades. Uma iniciativa que, de acordo com ele, tem objetivo de oferecer uma experiência mais prática e agradável para os clientes.
Ao todo, a rede Sucão soma 65 lojas em 37 cidades. “Nosso objetivo é reduzir o tempo de espera, proporcionar mais autonomia no processo de compra e reforçar nosso posicionamento como uma marca conectada às necessidades do consumidor”, afirma.
“Além disso, acreditamos que a ferramenta contribuirá para melhorar a eficiência das operações e otimizar o uso de recursos em nossas lojas”, complementa.
Segundo Falcão, o Sucão vê o autoatendimento como um passo estratégico para atender às novas expectativas dos consumidores, especialmente aqueles que valorizam a praticidade e o uso de tecnologia no dia a dia.
“Estamos confiantes de que essa inovação será bem recebida pelos clientes”, relata.
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