Mais de 68 milhões: este é o número de pessoas que vivem em condomínios no Brasil, segundo dados da Abrassp (Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais). Uma população que ocupa, de acordo com a Receita Federal, cerca de 500 mil condomínios e que, muitas vezes, escolhem estes lugares para viver em busca de uma maior segurança.
Um balanço da empresa Delta Uno apresentou um raio X das principais causas de invasões a condomínios: segundo o levantamento, 25% das incursões de criminosos ocorrem por falta ou falha de tecnologia – como segurança eletrônica -, 33% por ausência ou falha de protocolo de segurança, 28% por carência de treinamento ou despreparo humano e 14% por desatenção humana.
Neste cenário, surgem iniciativas privadas para tentar coibir a ação de marginais contra condomínios. Para Sérgio Rocha, CEO da Roche Serviços, as iniciativas para garantir segurança condominial têm crescido com o uso da tecnologia nos últimos anos.
“Percebemos uma melhora significativa na prevenção de invasões. Hoje, existe uma gama de equipamentos que ajudam a inibir os furtos e roubos. Luzes com sensores de presença, alarmes acionados remotamente e câmeras com tecnologia de detecção de rosto são alguns dos recursos oportunizados pela revolução digital”, afirma.
Para o empresário, as soluções tecnológicas têm ajudado a melhorar a segurança dos condomínios. “Entretanto, não adianta de nada um condomínio implantar tudo isso por conta própria e não ter ninguém realizando o controle de acesso, processos de segurança e cumprimento das normas”.
Portaria Virtual oferece segurança para moradores e profissionais
Na visão de Sérgio Rocha, a portaria virtual é uma opção útil para a segurança em condomínios, pois remotamente consegue acionar sirenes, alarmes, luzes e até mesmo a polícia em caso de sinistros sem o risco vivenciado por um profissional, que pode ser rendido ou coagido.
“Na operação da portaria virtual, existem vários ‘porteiros’ e nenhum deles pode ser rendido por bandidos. São vários profissionais trabalhando na central, cada um com sua função, um faz a ronda nas câmeras, outros atende os interfones, outros verificam os alarmes, há uma especialização para maior segurança e eficiência. Em resumo, o porteiro virtual são várias pessoas especializadas, ficando menos propenso ao erro humano ou faltas, atestados, entre outras ocorrências que podem acontecer quando se contrata um porteiro fisico”, diz.
O CEO da Roche Serviços explica que uma portaria virtual oferece diversos dispositivos: “Além do acionamento de alarmes remotamente e o acionamento de luzes, a ferramenta aciona sensores de muro como linhas virtuais, atua com sensores de violação de portas e ronda noturna em todas as câmeras do condomínio.”
Além disso, prossegue, a portaria virtual disponibiliza interfones com reconhecimento de biometria digital e facial, câmeras com tecnologia para cerca virtual, vaga de pânico nas garagens – o que garante a segurança em casos em que um morador entra no condomínio coagido – botão de pânico no controle remoto, digital de pânico e entrada assistida.
Para concluir, Sérgio Rocha destaca que a portaria virtual é o controle de acesso e perímetros do condomínio. “Não tem essa mais do ‘porteiro amigo’, que conhece todo mundo e deixa todo mundo entrar sem pegar identificação e local de visita. Por isso, a ferramenta é uma forte aliada para a segurança de moradores e profissionais”.
Para mais informações, basta acessar: https://www.rocheservicos.com.br/
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