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Por que o Pix continua soberano no mercado brasileiro de apostas esportivas

Confira cinco dicas de como utilizar o 13º salário - Foto: Divulgação

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Após a sua criação pelo Banco Central do Brasil em 19 de fevereiro de 2020, o Pix rapidamente ganhou a popularidade de outros métodos de pagamentos que estão há anos presentes no mercado brasileiro.

A facilidade e agilidade de “fazer um Pix” – como os brasileiros se referem a esse método de pagamento – são alguns de seus diferenciais. De olho na expansão no mercado brasileiro, as casas de apostas também resolveram oferecer Pix entre as opções disponíveis para que seus clientes possam depositar, apostar e, em alguns casos, até mesmo sacar os ganhos.

O mercado antes do Pix

Antes de surgir o Pix, as casas de apostas ofereciam como método de pagamento opções como transferência bancária, carteiras digitais ou boleto bancário. As criptomoedas foram inseridas posteriormente entre as opções para depositar, apostar e sacar.

Ou seja, antes do Pix, o apostador precisava fazer uma transferência bancária, a qual às vezes possui custos adicionais para quem transfere o saldo para a casa de apostas de sua preferência. Já o boleto, por sua vez, tem um prazo de liquidação de até 72 horas em média.

Apostadores que preferem carteiras digitais precisam se registrar em plataformas de terceiros, como Skrill e Neteller, por exemplo, as quais também têm custos adicionais. Pela maior popularidade entre os brasileiros, a transferência bancária e o boleto bancário eram os métodos mais procurados por quem queria apostar online, até a chegada do Pix.

As soluções oferecidas pelo Pix

Considerando o prazo de liquidação do boleto bancário de até 72 horas e o custo das transferências bancárias, o brasileiro sentia falta de uma opção gratuita e que, ao mesmo tempo, tivesse um pagamento imediato.

Foi com base nesse cenário que as casas de apostas viram, no Pix, uma oportunidade para atrair ainda mais apostadores. Afinal, esse método de pagamento é totalmente gratuito e faz transferências rapidamente.

É via Pix que os apostadores também encontram limites muito flexíveis, já que existem casas de apostas que aceitam depósitos de apenas R$ 1 com esse método de pagamento. Já para apostadores que gostam de apostar altos valores, existem sites que oferecem limites de aproximadamente R$ 20.000, segundo o site sobre apostas em geral Apostaconfiável.

Ou seja, o Pix entrou em cena, aparentemente, para ficar. Alguns de seus diferenciais são o fato de ele ser gratuito, transferir o saldo rapidamente para a conta do apostador, ter limites flexíveis e ser muito fácil de utilizar.

A tecnologia utilizada na criação do Pix foi tão revolucionária para o mercado brasileiro que outros países se baseiam nesse método de pagamento para oferecer novas opções para seus cidadãos. É claro que os sites escolhidos também definem o quão seguras as apostas com Pix podem ser, motivo pelo qual é recomendado ter cautela na escolha, utilizando fontes como a lista de casas de apostas que aceitam Pix da página Apostaconfiavel.

Colômbia e Canadá se baseiam no Pix

Dois países que abriram os olhos para a revolução que o Pix causou no mercado brasileiro foram a Colômbia e o Canadá. O presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, se reuniu com Leonardo Villar, Gerente do Banco Central da Colômbia, para tratar do assunto.

Segundo Leonardo, Brasil e Colômbia estão em contato constante para que os colombianos também possam implementar esse método de pagamento em seu mercado local. 

A popularidade e tecnologia por trás do Pix são alguns dos fatores que atraíram os olhos de outros países para esse método de pagamento. Segundo o Banco Central, o Pix é operado por mais de 700 instituições.

Com um investimento aproximado de R$ 5 milhões, o Banco Central do Brasil já registrou que o número de chaves Pix superou o total da população brasileira. Afinal, de acordo com os dados publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem mais de 470 milhões de chaves criadas, o que representa mais que o dobro da população brasileira.

Esses dados apenas reforçam a vantagem que a tecnologia por trás do Pix pode trazer para Canadá, Colômbia e qualquer outro país que tenha interesse em implementar esse método de pagamento.

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