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Gratuito, evento deve reunir 10 mil participantes e concentrar Fórum de Comunicação e Feira para o Desenvolvimento
Já estão abertas as inscrições gratuitas para o 40º Congresso Mineiro de Municípios, que acontece nos dias 6 e 7 de maio de 2025, no Expominas, em Belo Horizonte. Neste ano, o tradicional evento realizado pela Associação Mineira de Municípios (AMM) celebra uma edição especial, marcando os 40 anos de existência do Congresso, consolidado como o maior evento municipalista promovido por entidade estadual do Brasil.
Com o tema “Capacitação e Gestão Estratégica: as chaves para um mandato de sucesso”, o Congresso será um espaço essencial para o debate, qualificação e troca de experiências entre os gestores públicos de Minas Gerais, promovendo a excelência na administração municipal.
Durante os dois dias de programação, o evento deve reunir 10 mil participantes, entre prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, agentes públicos, imprensa, formadores de opinião e sociedade civil. Os presentes terão acesso a fóruns, seminários e salas técnicas, abordando temas cruciais para o cotidiano da gestão pública, com foco no desenvolvimento econômico dos municípios e na melhoria da qualidade de vida da população.
O presidente da AMM, Dr. Marcos Vinicius, prefeito de Coronel Fabriciano e 1º vice-presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), destaca:
“Queremos deixar uma marca de capacitação e planejamento como forma de garantir eficiência e transparência nas gestões municipais. Estão todos convidados para participar do 40º Congresso, que proporcionará acesso a informações privilegiadas, gestão moderna de recursos e novos projetos”.
Posse da nova diretoria da AMM
No dia 7 de maio, segundo dia do Congresso, será realizada a posse da nova diretoria da AMM para o triênio 2025–2028. O prefeito de Patos de Minas, Luís Eduardo Falcão Ferreira, assumirá a presidência da entidade, ao lado dos novos membros da diretoria executiva.
2º Fórum Mineiro de Comunicação
Um dos destaques da programação será o 2º Fórum Mineiro de Comunicação, no dia 6 de maio, com a presença do professor e consultor Marcelo Vitorino, especialista em comunicação pública e marketing político. Ele ministrará a palestra “Como vencer o desafio de comunicar bem com os cidadãos e ter a gestão reconhecida”.
Com mais de 20 anos de experiência, Vitorino é considerado uma das maiores referências nacionais na área, tendo atuado em campanhas, consultorias e treinamentos voltados para instituições públicas e lideranças políticas em todo o país.
38ª Feira para o Desenvolvimento dos Municípios
Paralelamente ao Congresso, será realizada a 38ª Feira para o Desenvolvimento dos Municípios, com a participação de empresas, instituições e prestadores de serviços voltados à gestão pública municipal. O espaço será propício à geração de negócios, networking e compartilhamento de boas práticas, estimulando a modernização da administração pública.
Interessados em expor seus serviços podem entrar em contato com a AMM pelo telefone (31) 2125-2400 para garantir seu estande.
13º Prêmio Mineiro de Boas Práticas na Gestão Municipal
O Congresso também sediará a entrega do 13º Prêmio Mineiro de Boas Práticas na Gestão Municipal, que contemplará projetos nas áreas de Educação, Meio Ambiente, Turismo e Desenvolvimento Econômico. A premiação reconhece iniciativas inovadoras que contribuem para uma gestão pública eficiente e voltada para resultados efetivos.
Segundo Dr. Marcos Vinicius, vencedor da premiação em edições anteriores:
“Ser reconhecido por meio do Prêmio é se destacar na gestão pública, promovendo inovação, redução de custos, qualidade dos serviços e satisfação dos cidadãos. Nosso objetivo é valorizar ideias que transformam realidades nos municípios mineiros”.
Data: 6 e 7 de maio de 2025
Local: Expominas – Av. Amazonas, 6200 – Gameleira – Belo Horizonte
Inscrições gratuitas e programação completa:
Acesse aqui: congresso.amm-mg.org.br/40
Informações para a imprensa
Tatiana Moraes – (31) 98811-6769
CAAMG | Divulgação
Sob a presidência de Ângela Botelho, e com o apoio da vice-presidência e da diretoria, a CAAMG completa seus primeiros 100 dias de gestão, marcados por ações concretas, escuta ativa e compromisso com a advocacia mineira.
Em um cenário no qual a advocacia busca representatividade e acolhimento, a Caixa de Assistência dos Advogados de Minas Gerais (CAAMG) celebra um início de mandato dinâmico e inovador no triênio 2025-2027. Primeira mulher a assumir o cargo em mais de 80 anos de história da instituição, a presidente levou para a sede da CAAMG e para os corredores da advocacia sua trajetória de perseverança e trabalho. Aos 11 anos, começou como vendedora em barraca de feira, passando por loja de sapatos, farmácia e banco — até se tornar uma das principais lideranças do sistema OAB-MG, com 34 anos de advocacia e 24 de atuação na Ordem.
Desde o dia 6 de janeiro, quando realizou a primeira reunião com toda a diretoria, Ângela Botelho tem conduzido uma atuação marcada por presença constante e diálogo aberto com as subseções de todo o estado.
“Temos feito um trabalho desde o início do ano com toda a nossa diretoria. Essa caminhada, que durará três anos, é coletiva. Estamos comprometidos com a advocacia, como braço assistencial da OAB, e também com a sociedade e com a cidadania”, afirma.
Os números refletem o impacto:
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Mais de 10 mil atendimentos nos escritórios compartilhados
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Quase 5 mil certificados digitais emitidos
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Cerca de 1.400 auxílios deferidos pelo Serviço Social
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Mais de 200 agendas institucionais realizadas
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101 novos convênios firmados
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96 subseções beneficiadas com algum tipo de apoio
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31 cidades percorridas com a Van Itinerante
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Manutenção de projetos como Melhor Idade e Falar e Escrever Direito
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Início da Campanha de Vacinação Antigripal 2025
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3 módulos ministrados da Mentoria para Gestores
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Diversas ações voltadas para as mulheres advogadas no mês de março
“Seguiremos esse trabalho com um olhar ainda mais humano e acolhedor. Nosso objetivo é ampliar auxílios, benefícios, convênios e cuidados com a saúde e bem-estar da classe, além de fortalecer a assistência e incentivar o pleno exercício da advocacia”, garante Ângela.
Ela também ressalta o compromisso com os profissionais mais experientes:
“Estamos atentos às necessidades dos colegas idosos, não remidos. Vamos promover ações que garantam suporte, benefícios e qualidade de vida para aqueles que tanto contribuíram com a advocacia mineira.”
Ao lado da presidente, a diretoria atua de forma colaborativa e comprometida com os mesmos princípios.
Para o Primeiro Secretário, Giuliano Almada,
“Nestes 100 dias, trabalhamos incansavelmente, levando cuidado, afeto e carinho para toda a advocacia em todos os cantos de Minas Gerais.”
Já o Segundo Secretário, Rodrigo Botti, pontua:
“A sintonia entre presidência e diretoria revelou um propósito comum: cuidar da advocacia mineira com respeito, acolhimento e presença constante.”
As Diretoras Institucionais, Larissa Santiago, Michelly Siqueira e Roberta Pegorari, reforçam o caráter coletivo da gestão:
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Larissa Santiago:
“A parceria entre a presidência e a diretoria tem sido marcada por escuta ativa, responsabilidade e dedicação. Cada ação desenvolvida é fruto de um trabalho coletivo que valoriza o exercício da nossa profissão e busca, com sensibilidade e firmeza, avanços reais para a classe.”
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Michelly Siqueira:
“Nestes primeiros 100 dias, a atuação conjunta entre a presidência e a diretoria tem se consolidado como um pilar de uma gestão comprometida com o diálogo, a articulação técnica e a defesa intransigente dos direitos da advocacia e da sociedade.”
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Roberta Pegorari:
“Os primeiros 100 dias de gestão foram marcados por diálogo, cooperação e compromisso com a advocacia mineira. Estamos construindo, juntos, uma gestão presente, inovadora e alinhada às reais necessidades da classe.”
Concluindo esse marco inicial, Ângela Botelho reafirma o compromisso com a inclusão, a paridade e o fortalecimento da classe:
“Homens e mulheres estão caminhando juntos, de mãos e braços entrelaçados. Isso mostra que a sociedade pode confiar em nós. Como primeira mulher presidente da CAAMG, reconheço a história dos nossos antecessores e sigo determinada a construir, ao lado de toda a diretoria, um caminho justo e representativo.”
Os próximos capítulos desta gestão prometem seguir a mesma linha dos primeiros 100 dias: proximidade, trabalho, ação e cuidado. Porque, em Minas, a advocacia tem voz, tem vez — e agora, também tem escuta.
SISTEMA FIEMG | Divulgação
Levantamento aponta aumento de custos, risco à competitividade e alta da informalidade como principais consequências da proposta em debate no Congresso Nacional
A proposta de redução da jornada de trabalho e o possível fim da escala 6×1 — em tramitação no Congresso Nacional — pode gerar um impacto econômico expressivo no Brasil. É o que revela um estudo da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), apresentado nesta quarta-feira (16/04), durante o evento Jornada 6×1 e os Impactos nas Relações de Trabalho.
O levantamento aponta que a medida pode provocar aumento de custos operacionais, perda de competitividade, elevação da informalidade e até o fechamento de 18 milhões de postos de trabalho em todo o país.
Segundo o estudo, a redução da jornada sem aumento proporcional de produtividade poderia comprometer até 16% do Produto Interno Bruto (PIB), com uma queda de até R$ 2,9 trilhões no faturamento dos setores produtivos.
“Antes de discutir a redução da jornada de trabalho, o Brasil precisa enfrentar seu maior desafio: a baixa produtividade. O trabalhador brasileiro produz, em média, apenas 23% do que um trabalhador dos Estados Unidos. Reduzir o tempo de trabalho sem elevar a produtividade é uma conta que não fecha e coloca em risco milhões de empregos”, afirmou o economista-chefe da FIEMG, João Gabriel Pio.
Impacto na renda e no emprego
No cenário mais extremo, com redução da carga horária para até 40 horas semanais sem ganho de produtividade, o Brasil poderá perder até 18 milhões de empregos e sofrer uma redução de R$ 480 bilhões na massa salarial.
Mesmo em um cenário mais otimista, com aumento de 1% na produtividade, o país ainda enfrentaria a perda de 16 milhões de empregos e queda de R$ 428 bilhões na renda dos trabalhadores.
Riscos para o consumidor e pequenos negócios
O presidente da FIEMG, Flávio Roscoe, alertou para o repasse dos custos ao consumidor final:
“Imagine um restaurante que funciona com dois garçons. Se a jornada for reduzida, o dono do estabelecimento precisará contratar mais um. Esse custo inevitavelmente será repassado para o preço da comida que chega à mesa do cliente.”
Informalidade e perda de competitividade internacional
A medida pode também aumentar a informalidade, que hoje já atinge 38,3% dos trabalhadores brasileiros. Segundo a FIEMG, muitas pequenas e médias empresas não conseguirão absorver os novos custos e poderão optar por contratações informais ou enxugamento das operações.
Além disso, países como México, China, Índia e Vietnã, com jornadas mais extensas e custos menores, podem atrair investimentos e produção industrial, prejudicando o Brasil no mercado internacional.
“A experiência internacional mostra que a redução da jornada precisa ser acompanhada de ganhos reais de produtividade. Mesmo em países ricos, como a França, a redução da carga horária de 39 para 35 horas não trouxe os resultados esperados e gerou perda de competitividade”, reforçou Roscoe.
Caminhos para o desenvolvimento
O estudo conclui que o verdadeiro caminho para o desenvolvimento está no aumento da produtividade, por meio de investimentos em educação, qualificação profissional, inovação e melhoria do ambiente de negócios — e não na simples redução da jornada de trabalho.
Clique aqui para acessar o estudo completo
Sobre o evento
O evento Jornada 6×1 e os Impactos nas Relações de Trabalho foi realizado em parceria com entidades como ACMinas, CDL BH, FCDL, FAEMG, Fecomércio, Federaminas, Fetcemg, Ocemg e CIEMG, reunindo empresários e representantes do setor produtivo mineiro.