A Polícia Federal deflagrou, nesta sexta-feira (7), a operação Muralha II para desarticular um esquema criminoso de migração ilegal. O grupo investigado facilitava a entrada irregular de brasileiros em outros países e atuava também em associação criminosa.
Durante a operação, agentes cumpriram um mandado de busca e apreensão na residência dos suspeitos em Iapu, no Vale do Rio Doce. O objetivo da ação foi obter novas provas que reforcem os indícios já levantados na investigação.
De acordo com a PF, o grupo recebia pagamentos pelas viagens ilegais, muitas vezes por meio da transferência de veículos e propriedades para terceiros. O esquema contava com o apoio de pessoas no exterior, que auxiliavam na logística do crime.
As vítimas eram ameaçadas e forçadas a pagar os valores cobrados, mesmo quando não conseguiam completar a viagem. Além disso, sofriam pressão para repassar bens como forma de quitar as dívidas impostas pelo grupo.
Os investigados responderão pelos crimes de promoção de migração ilegal e associação criminosa. Somadas, as penas máximas podem ultrapassar oito anos de prisão. As investigações seguem em andamento.
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