A busca por soluções que ofereçam resultados cada vez mais duradouros e seguros é uma constante em qualquer mercado. Na pesquisa por opções que tragam bons resultados clínicos no tratamento de condições estéticas, a utilização de ozonioterapia tem ganhado espaço nas clínicas através da popularização de procedimentos de harmonização facial, e também por seus efeitos bioestimuladores e atuação no rejuvenescimento da pele.
Simples e eficaz, a prática não é exatamente uma novidade, mas nos últimos anos tem se expandido por promover oxigenação dos tecidos e um aumento natural na produção de colágeno, além de ser considerada amplamente segura. Por se tratar de uma biomolécula que também é produzida pelo próprio corpo, praticamente não apresenta contraindicações.
De acordo com o Dr. Rafael Ferreira, CEO do IRF (Instituto Rafael Ferreira) e farmacêutico especializado em estética, vários estudos já vêm constatando a indicação clínica da ozonioterapia como alternativa para estimular o colágeno e também resgatar o volume de gordura perdido com a idade. “Trabalhos já demonstraram esta ação de maneira isolada e em associação com outras técnicas como PRP.”
A substância utilizada na terapia é uma mistura de gás ozônio com oxigênio – geralmente, na proporção de 5% de ozônio e 95% de oxigênio – realizada em um aparelho chamado gerador de ozônio medicinal. O processo é totalmente automatizado, e o profissional obtém como retorno o material já pronto para ser utilizado.
Os meios de aplicação variam de acordo com o objetivo do tratamento. Entre os mais comuns estão água ou óleos ozonizados, bag plásticas e a aplicação local por meio de injeções – que é a forma geralmente empregada na área estética.
Além das vantagens do uso em procedimentos de harmonização, o tratamento pode trazer resultados contra gordura localizada, celulite, estrias, manchas, flacidez e, a longo prazo, ainda atua na prevenção do envelhecimento precoce. Com poder de combate aos radicais livres, estímulos na circulação e atividade anti inflamatória, ele traz resultados rápidos que melhoram o aspecto geral da pele do rosto e do corpo.
“A ozonioterapia vem ganhando novas indicações dentro do suporte clínico ao paciente, e no Brasil, a pesquisa direcionada para a estética tem crescido bastante”, diz o Dr. Ferreira.
Regulamentada pelo SUS (Sistema Único de Saúde) como terapia integrativa em 2018, os conselhos de classe da área de saúde vem adotando a ozonioterapia. Alguns já possuem legislação própria para a prática, como os de odontologia, fisioterapia, enfermagem, farmácia, biomedicina e, até mesmo, o de enfermagem.
“Esse é o melhor dos mundos, pois aumenta a acessibilidade ao ozônio e possibilita trabalhar com métodos mais seguros e de resultados clínicos satisfatórios”, afirma o Dr. Rafael Ferreira.
Para saber mais, basta acessar: www.institutorafaelferreira.com.br
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