
A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), em conjunto com a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), realizou, na última quinta-feira (13), operação para combater o tráfico de drogas em Igarapé e São Joaquim de Bicas, região metropolitana de Belo Horizonte.
A operação, que recebeu o nome de “Lot”, terminou com a prisão de cinco suspeitos e a apreensão de dois adolescentes. Também foram apreendidas 14 barras de maconha, armas de fogo, munições, pinos para armazenamento de cocaína, balança de precisão, além de R$4.200 em dinheiro e quatro malotes de bancos, possivelmente, produtos de furto/roubo.
Entre os presos, estão Yago César de Araújo Silva, de 24 anos; Leandro Lúcio Paulo Santos, de 30; Bertoni dos Santos Ferreira, de 34; Marcos Adriano Cardoso Braga, de 33, e Marvym Douglas Amaro Pereira, de 19.
Em São Joaquim de Bicas, foram cumpridos 24 mandados de busca e apreensão nos bairros Flor de Minas, Nazaré, Recreio do Lago, Centro, Boa Esperança.
Um dos presos, Yago, é conhecido no meio policial por tráfico e associação ao tráfico de drogas. De acordo com as investigações, ele é o braço direito do traficante responsável pela região do Centro de São Joaquim de Bicas. Há anos os investigados se encontram associados para o comércio ilícito de entorpecentes, gerando enorme temor e intranquilidade social.
O delegado Diego Nolasco, responsável pela investigação, contou como foi realizada a operação. “Foram conduzidas à delegacia 18 pessoas, a maioria por uso de drogas, que depois foram liberados. As barras de maconha foram encontradas em um lote vago próximo à casa de um dos suspeitos preso”, afirmou o delegado. “O que mais nos chamou atenção foram os malotes de bancos apreendidos, o que demostra que eles podem estar envolvidos em roubos a bancos”, completou.
Já, em Igarapé, foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão nos bairros Lago Azul, Cidade Nova, Fernão Dias, Resplendor, Centro e Marechal Randon. Somente no bairro Resplendor, um dos mais violentos da cidade, foram encontradas, em uma residência, duas armas de fogo, R$630 em notas de pequeno valor e diversos pinos plásticos vazios usados para armazenagem de cocaína.
A operação foi fruto de investigações e contou com mais de 180 policiais civis, 60 policiais militares, além de 70 viaturas e apoio do canil da PCMG e da PMMG, bem como o helicóptero da PCMG. As investigações continuam no intuito de identificar outros integrantes.
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