Usuário que precisar usar o Metrô para locomover para o trabalho, escola e ir fazer consultas em Belo Horizonte precisou de muita paciência. Devido a paralisação geral contra a proposta PEC 287, que propõe a reforma da Previdência, deixou 210 mil usuários sem um dos principais transporte da Grande BH.
A Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG) determinou nesta terça-feira o funcionamento de no mínimo 80% dos trens durante às 5h30 às 10h e das 16h às 20h, de segunda a sexta-feira, e de, no mínimo 50% nos demais horários e dias da semana.
Mas não foi cumprida pelo Sindicato dos Empregados em Transportes Metroviários e Conexos de Minas Gerais (Sindimetro-MG), que poderá ser multa de R$ 250 mil por dia parado.
A BHTrans, responsável pelo transporte e trânsito de Belo Horizonte, montou um esquema especial para monitoramento e reforço das linhas de ônibus que atende a capital. Segundo a empreasa, 250 servidores estarão nas ruas para monitorar o trânsito, mas o Sindicato dos Trabalhadores de Assessoramento, Pesquisas, Perícias, Informações e Congêneres de Minas Gerais (Sintappi), que representa a maioria dos funcionários da empresa, informou que apenas 18 servidores estavam na operação no centro de Belo Horizonte.
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