Os bens do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT) e de outras cinco pessoas foram broqueadas pela Tribunal de Justiça de Minas Gerais que aceitou um recurso do Ministério Público (MP) estadual.
De acordo com o Jornal Folha de São Paulo, os promotores querem que o grupo devolva R$ 9.998.573,32 aos cofres públicos, gastos em pagamento realizado para Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), pela instalação de um sistema de segurança por monitoramento com câmeras nas ruas em BH, chamado de “Olho Vivo”.
O programa foi quando Fernando Pimentel, era prefeito de Belo Horizonte em 2004, e eles mais secretários contrataram serviço de monitoramento por câmeras, sem licitação pública; que a compra dos equipamentos foi feita por meio de um convênio com a Câmara de Dirigentes Lojistas, que subcontratou empresas para implantar o programa.
O Tribunal de Justiça também determinou o bloqueio de bens do secretário da Casa Civil de MG, Marco Antônio Rezende Teixeira, ex-procurador-geral da prefeitura de Belo Horizonte; de dois ex-secretários municipais; e de um diretor e um representante legal da CDL-BH.
O Por Dentro de Minas, tentou contato com o Governador de Minas, Fernando Pimentel, e os outros envolvidos, mas não conseguiu contato.
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